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Darby Version
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1
|1 Timóteo 4:1|
But the Spirit speaks expressly, that in latter times some shall apostatise from the faith, giving their mind to deceiving spirits and teachings of demons
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2
|1 Timóteo 4:2|
speaking lies in hypocrisy, cauterised as to their own conscience,
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3
|1 Timóteo 4:3|
forbidding to marry, [bidding] to abstain from meats, which God has created for receiving with thanksgiving for them who are faithful and know the truth.
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4
|1 Timóteo 4:4|
For every creature of God [is] good, and nothing [is] to be rejected, being received with thanksgiving;
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5
|1 Timóteo 4:5|
for it is sanctified by God's word and freely addressing [him].
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6
|1 Timóteo 4:6|
Laying these things before the brethren, thou wilt be a good minister of Christ Jesus, nourished with the words of the faith and of the good teaching which thou hast fully followed up.
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7
|1 Timóteo 4:7|
But profane and old wives' fables avoid, but exercise thyself unto piety;
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8
|1 Timóteo 4:8|
for bodily exercise is profitable for a little, but piety is profitable for everything, having promise of life, of the present one, and of that to come.
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9
|1 Timóteo 4:9|
The word [is] faithful and worthy of all acceptation;
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10
|1 Timóteo 4:10|
for, for this we labour and suffer reproach, because we hope in a living God, who is preserver of all men, specially of those that believe.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior