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Darby Version
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11
|1 Timóteo 6:11|
But *thou*, O man of God, flee these things, and pursue righteousness, piety, faith, love, endurance, meekness of spirit.
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12
|1 Timóteo 6:12|
Strive earnestly [in] the good conflict of faith. Lay hold of eternal life, to which thou hast been called, and hast confessed the good confession before many witnesses.
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13
|1 Timóteo 6:13|
I enjoin thee before God who preserves all things in life, and Christ Jesus who witnessed before Pontius Pilate the good confession,
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14
|1 Timóteo 6:14|
that thou keep the commandment spotless, irreproachable, until the appearing of our Lord Jesus Christ;
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15
|1 Timóteo 6:15|
which in its own time the blessed and only Ruler shall shew, the King of those that reign, and Lord of those that exercise lordship;
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16
|1 Timóteo 6:16|
who only has immortality, dwelling in unapproachable light; whom no man has seen, nor is able to see; to whom [be] honour and eternal might. Amen.
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17
|1 Timóteo 6:17|
Enjoin on those rich in the present age not to be high-minded, nor to trust on the uncertainty of riches; but in the God who affords us all things richly for [our] enjoyment;
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18
|1 Timóteo 6:18|
to do good, to be rich in good works, to be liberal in distributing, disposed to communicate [of their substance],
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19
|1 Timóteo 6:19|
laying by for themselves a good foundation for the future, that they may lay hold of [what is] really life.
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20
|1 Timóteo 6:20|
O Timotheus, keep the entrusted deposit, avoiding profane, vain babblings, and oppositions of false-named knowledge,
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior