-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
21
|2 Crônicas 7:21|
And this house, which is high, shall be an astonishment to every one that passes by it; so that he shall say, Why has Jehovah done thus to this land and to this house?
-
22
|2 Crônicas 7:22|
And they shall say, Because they forsook Jehovah the God of their fathers, who brought them forth out of the land of Egypt, and have attached themselves to other gods, and have worshipped them and served them; therefore he has brought upon them all this evil.
-
1
|2 Crônicas 8:1|
And it came to pass at the end of twenty years, when Solomon had built the house of Jehovah and his own house,
-
2
|2 Crônicas 8:2|
that the cities which Huram had given to Solomon, Solomon built them and caused the children of Israel to dwell there.
-
3
|2 Crônicas 8:3|
And Solomon went to Hamath-Zobah, and overcame it.
-
4
|2 Crônicas 8:4|
And he built Tadmor, in the wilderness, and all the store-cities, which he built in Hamath.
-
5
|2 Crônicas 8:5|
And he built upper Beth-Horon and lower Beth-Horon, fortified cities, with walls, gates, and bars;
-
6
|2 Crônicas 8:6|
and Baalath, and all the store-cities that Solomon had, and all the cities for chariots, and the cities for the horsemen, and all that Solomon desired to build in Jerusalem, and on Lebanon, and in all the land of his dominion.
-
7
|2 Crônicas 8:7|
All the people that were left of the Hittites, and the Amorites, and the Perizzites, and the Hivites, and the Jebusites, who were not of Israel,
-
8
|2 Crônicas 8:8|
their children that were left after them in the land, whom the children of Israel had not destroyed, upon them did Solomon impose tribute-service until this day.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior