-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
11
|2 Crônicas 9:11|
And the king made of the sandal-wood stairs for the house of Jehovah, and for the king's house, and harps and lutes for the singers. And there were none such seen before in the land of Judah.)
-
12
|2 Crônicas 9:12|
And king Solomon gave to the queen of Sheba all her desire, whatever she asked, besides what she had brought to the king. And she turned and went to her own land, she and her servants.
-
13
|2 Crônicas 9:13|
And the weight of gold that came to Solomon in one year was six hundred and sixty-six talents of gold,
-
14
|2 Crônicas 9:14|
besides [what] dealers and merchants brought, and [what] all the kings of Arabia and the governors of the country brought of gold and silver to Solomon.
-
15
|2 Crônicas 9:15|
And king Solomon made two hundred targets of beaten gold, -- he applied six hundred [shekels] of beaten gold to one target;
-
16
|2 Crônicas 9:16|
and three hundred shields of beaten gold, -- he applied three hundred [shekels] of gold to one shield; and the king put them in the house of the forest of Lebanon.
-
17
|2 Crônicas 9:17|
And the king made a great throne of ivory, and overlaid it with pure gold;
-
18
|2 Crônicas 9:18|
and the throne had six steps, with a footstool of gold fastened to the throne; and there were arms on each side at the place of the seat, and two lions stood beside the arms;
-
19
|2 Crônicas 9:19|
and twelve lions stood there on the one side and on the other upon the six steps: there was not the like made in any kingdom.
-
20
|2 Crônicas 9:20|
And all king Solomon's drinking vessels were of gold, and all the vessels of the house of the forest of Lebanon were of precious gold: silver was not of the least account in the days of Solomon.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior