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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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21
|2 Crônicas 9:21|
For the king's ships went to Tarshish with the servants of Huram: once in three years came the ships of Tarshish, bringing gold and silver, ivory, and apes, and peacocks.
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22
|2 Crônicas 9:22|
And king Solomon was greater than all the kings of the earth in riches and wisdom.
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23
|2 Crônicas 9:23|
And all the kings of the earth sought the presence of Solomon, to hear his wisdom, which God had put in his heart.
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24
|2 Crônicas 9:24|
And they brought every man his present, vessels of silver and vessels of gold, and clothing, armour, and spices, horses and mules, a rate year by year.
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25
|2 Crônicas 9:25|
And Solomon had four thousand stalls for horses and chariots, and twelve thousand horsemen; and he placed them in the chariot-cities, and with the king at Jerusalem.
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26
|2 Crônicas 9:26|
And he ruled over all the kings from the river as far as the land of the Philistines, and up to the border of Egypt.
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27
|2 Crônicas 9:27|
And the king made silver in Jerusalem as stones, and cedars made he as the sycamores that are in the lowland for abundance.
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28
|2 Crônicas 9:28|
And they brought to Solomon horses out of Egypt, and out of all lands.
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29
|2 Crônicas 9:29|
And the rest of the acts of Solomon first and last, are they not written in the words of Nathan the prophet, and in the prophecy of Ahijah the Shilonite, and in the visions of Iddo the seer concerning Jeroboam the son of Nebat?
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30
|2 Crônicas 9:30|
And Solomon reigned in Jerusalem over all Israel forty years.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior