-
-
Darby Version
-
-
1
|Daniel 10:1|
In the third year of Cyrus king of Persia a thing was revealed unto Daniel, whose name was called Belteshazzar; and the thing is true, but the appointed time of trial is long; and he understood the thing, and had understanding of the vision.
-
2
|Daniel 10:2|
In those days I Daniel was mourning three full weeks:
-
3
|Daniel 10:3|
I ate no pleasant bread, neither came flesh nor wine into my mouth, neither did I anoint myself at all, till three full weeks were fulfilled.
-
4
|Daniel 10:4|
And on the four-and-twentieth day of the first month, I was by the side of the great river, which is Hiddekel:
-
5
|Daniel 10:5|
and I lifted up mine eyes and looked, and behold, a certain man clothed in linen, and his loins were girded with pure gold of Uphaz;
-
6
|Daniel 10:6|
and his body was like a chrysolite, and his face as the appearance of lightning, and his eyes as torches of fire, and his arms and his feet as the look of burnished brass, and the voice of his words like the voice of a multitude.
-
7
|Daniel 10:7|
And I Daniel alone saw the vision; and the men that were with me saw not the vision, but a great quaking fell on them, and they fled to hide themselves.
-
8
|Daniel 10:8|
And I was left alone, and saw this great vision, and there remained no strength in me; and my comeliness was turned in me into corruption, and I retained no strength.
-
9
|Daniel 10:9|
And I heard the voice of his words; and when I heard the voice of his words, I fell into a deep stupor on my face, and my face to the ground.
-
10
|Daniel 10:10|
And behold, a hand touched me, which set me upon my knees and the palms of my hands.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva