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Darby Version -
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1
|Daniel 8:1|
In the third year of the reign of Belshazzar the king, a vision appeared unto me, [even] to me Daniel, after that which appeared unto me at the first.
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2
|Daniel 8:2|
And I saw in the vision; and it came to pass, when I saw, that I was in the fortress of Shushan, which is in the province of Elam. And I saw in the vision, and I was by the river Ulai.
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3
|Daniel 8:3|
And I lifted up mine eyes and saw, and behold, there stood before the river a ram which had two horns; and the two horns were high; and one was higher than the other, and the higher came up last.
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4
|Daniel 8:4|
I saw the ram pushing westward, and northward, and southward, and no beast could stand before him, neither was there any that could deliver out of his hand; and he did according to his will, and became great.
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5
|Daniel 8:5|
And as I was considering, behold, a he-goat came from the west over the face of the whole earth, and touched not the ground: and the goat had a notable horn between his eyes.
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6
|Daniel 8:6|
And he came to the ram that had the two horns, which I had seen standing before the river, and ran upon him in the fury of his power.
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7
|Daniel 8:7|
And I saw him come close to the ram, and he was enraged with him, and smote the ram, and broke his two horns; and there was no power in the ram to stand before him; and he cast him down to the ground, and trampled upon him; and there was none that could deliver the ram out of his hand.
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8
|Daniel 8:8|
And the he-goat became exceeding great; but when he was become strong, the great horn was broken; and in its stead came up four notable ones toward the four winds of the heavens.
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9
|Daniel 8:9|
And out of one of them came forth a little horn, which became exceeding great, toward the south, and toward the east, and toward the beauty [of the earth].
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10
|Daniel 8:10|
And it became great, even to the host of heaven; and it cast down [some] of the host and of the stars to the ground, and trampled upon them.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva