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Darby Version -
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61
|Esdras 2:61|
And of the children of the priests: the children of Habaiah, the children of Koz, the children of Barzillai; who took a wife of the daughters of Barzillai the Gileadite, and was called after their name.
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62
|Esdras 2:62|
These sought their genealogical register, but they were not found; therefore were they, as polluted, removed from the priesthood.
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63
|Esdras 2:63|
And the Tirshatha said to them that they should not eat of the most holy things, till there stood up a priest with Urim and with Thummim.
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64
|Esdras 2:64|
The whole congregation together was forty-two thousand three hundred and sixty,
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65
|Esdras 2:65|
besides their servants and their maids, of whom there were seven thousand three hundred and thirty-seven; and they had two hundred singing men and singing women.
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66
|Esdras 2:66|
Their horses were seven hundred and thirty-six; their mules two hundred and forty-five;
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67
|Esdras 2:67|
their camels four hundred and thirty-five; the asses six thousand seven hundred and twenty.
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68
|Esdras 2:68|
And some of the chief fathers, when they came to the house of Jehovah which is at Jerusalem, offered freely for the house of God to set it up in its place.
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69
|Esdras 2:69|
They gave after their ability to the treasure of the work sixty-one thousand darics of gold, and five thousand pounds of silver, and one hundred priests' coats.
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70
|Esdras 2:70|
And the priests, and the Levites, and [some] of the people, and the singers, and the doorkeepers, and the Nethinim dwelt in their cities, and all Israel in their cities.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva