-
-
Darby Version
-
-
1
|Esdras 6:1|
Then king Darius gave orders, and search was made in the house of the rolls, where the treasures were laid up in Babylon.
-
2
|Esdras 6:2|
And there was found at Achmetha in the fortress that is in the province of Media a roll, and therein was a record thus written:
-
3
|Esdras 6:3|
In the first year of king Cyrus, king Cyrus made a decree [concerning] the house of God at Jerusalem: Let the house be built for a place where they offer sacrifices, and let its foundations be solidly laid; its height sixty cubits, its breadth sixty cubits,
-
4
|Esdras 6:4|
[with] three rows of great stones, and a row of new timber; and let the expenses be given out of the king's house:
-
5
|Esdras 6:5|
and also let the golden and silver vessels of the house of God, which Nebuchadnezzar took out of the temple that is at Jerusalem and brought to Babylon, be restored and brought again to the temple that is at Jerusalem, in their place; and thou shalt put [them] in the house of God.
-
6
|Esdras 6:6|
Therefore Tatnai, governor beyond the river, Shethar-boznai, and your companions the Apharsachites, who are beyond the river, be ye far from thence:
-
7
|Esdras 6:7|
let the work of this house of God alone; let the governor of the Jews and the elders of the Jews build this house of God in its place.
-
8
|Esdras 6:8|
Moreover, I give orders what ye shall do to these elders of the Jews, for the building of this house of God: that of the king's goods, of the tribute beyond the river, expenses be diligently given to these men, that they be not hindered.
-
9
|Esdras 6:9|
And that which they have need of, both young bullocks and rams and lambs, for the burnt-offerings to the God of the heavens, wheat, salt, wine, and oil, according to the appointment of the priests that are at Jerusalem, let it be given them day by day without fail;
-
10
|Esdras 6:10|
that they may present sweet odours to the God of the heavens, and pray for the life of the king and of his sons.
-
-
Sugestões
Clique para ler Jó 20-21
08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva