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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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2
|João 11:2|
It was [the] Mary who anointed the Lord with ointment and wiped his feet with her hair, whose brother Lazarus was sick.
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3
|João 11:3|
The sisters therefore sent to him, saying, Lord, behold, he whom thou lovest is sick.
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4
|João 11:4|
But when Jesus heard [it], he said, This sickness is not unto death, but for the glory of God, that the Son of God may be glorified by it.
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5
|João 11:5|
Now Jesus loved Martha, and her sister, and Lazarus.
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6
|João 11:6|
When therefore he heard, He is sick, he remained two days then in the place where he was.
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7
|João 11:7|
Then after this he says to his disciples, Let us go into Judaea again.
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8
|João 11:8|
The disciples say to him, Rabbi, [even but] now the Jews sought to stone thee, and goest thou thither again?
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9
|João 11:9|
Jesus answered, Are there not twelve hours in the day? If any one walk in the day, he does not stumble, because he sees the light of this world;
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10
|João 11:10|
but if any one walk in the night, he stumbles, because the light is not in him.
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11
|João 11:11|
These things said he; and after this he says to them, Lazarus, our friend, is fallen asleep, but I go that I may awake him out of sleep.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 24-26
11 de outubro LAB 650
RELIGIÃO “DA BOCA PRA FORA”
Mateus 21-23
Conhece esta seita? A igreja “da boca pra fora”? Quer o endereço? Ela fica mais perto da sua casa, do que você imagina. É a tentação que temos de honrar a Deus com os lábios, mantendo-O longe do coração. É um perigo, como dizia uma antiga música secular romântica: “Perigo é ter você perto dos olhos, mas longe do coração”. A religião só é realmente religião quando acontece na prática. Mas o maior paradoxo que Jesus enfrentou foi a carência desta praticidade na vida das pessoas, diante da teoria que lhes circundava. E o enfrentamento era porque o Mestre não era assim. Pelo contrário, era autêntico. Autenticamente diferente do modismo religioso predominante.
Olhando por este prisma, você entende o Cristo, quando teatralizou o papel da entrada do Reino (Mateus 21:1-11). Quase todos os cambistas, vendedores, fregueses, freqüentadores e oficiantes do Templo não conseguiam enxergar por este lado. Por isto se escandalizaram. Nem os discípulos conseguiam ter o pé no chão com equilíbrio. E isto fazia com que não conseguissem vislumbrar as montanhas atrás da figueira. E a sua religiosidade, é uma tradição, uma profissão de fé, ou um viver autêntico? O que as suas crenças têm a ver com as suas práticas?
Não espante-se, por ser questionado. Jesus também o foi (21:23-27), de forma muito mais dura. E se você tiver dificuldades em responder a estas perguntas, não pense que suas respostas estejam longe. Não! Você não precisa ir à biblioteca, ao computador ou a um guru... não precisa de um defensor, um apologeta ou advogado, que lhe defenda. Não é necessário que se desgaste em uma busca cansativa, para apresentar um verdadeiro tratado que satisfaça tais questionamentos. Seria redundar na síndrome do teorismo morto.
Você não conhece pessoas ao seu redor que têm filhos, cônjuge e pais? Como se relacionam? Como você se relaciona com eles? É dos relacionamentos que precisamos aprender de Deus, e através dos relacionamentos que devemos testemunhar de Deus. Você não convive em ambiente de trabalho, em seu cotidiano? Quanto de idoneidade pode ser visto neste sistema de serviço? Tão visão transmite o quê, sobre a presença real de Deus em sua vida e na vida dos envolvidos? Você já lidou com dinheiro, fez negócios, comprou ou vendeu alguma coisa? Deu a César o que lhe era devido e a Deus o que Lhe pertencia? É nestas coisas corriqueiras da vida que a nossa verdadeira religiosidade está estampada (Mateus 22).
E o meu apelo é que, a partir das respostas aos questionamentos que lhe fiz, você tome a atitude de realizar mudanças práticas em sua vida cristã (Mateus 23).
Valdeci Júnior
Fátima Silva