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Darby Version
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1
|Sofonias 2:1|
Collect yourselves and gather together, O nation without shame,
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2
|Sofonias 2:2|
before the decree bring forth, [before] the day pass away as chaff, before the fierce anger of Jehovah come upon you, before the day of Jehovah's anger come upon you.
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3
|Sofonias 2:3|
Seek Jehovah, all ye meek of the land, who have performed his ordinance; seek righteousness, seek meekness: it may be ye shall be hid in the day of Jehovah's anger.
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4
|Sofonias 2:4|
For Gazah shall be forsaken, and Ashkelon shall be a desolation; they shall drive out Ashdod at noonday, and Ekron shall be rooted up.
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5
|Sofonias 2:5|
Woe unto the inhabitants of the sea-coast, the nation of the Cherethites! The word of Jehovah is against you, O Canaan, land of the Philistines: I will destroy thee, that there shall be no inhabitant;
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6
|Sofonias 2:6|
and the sea-coast shall be cave-dwellings for shepherds, and folds for flocks.
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7
|Sofonias 2:7|
And the coast shall be for the remnant of the house of Judah; they shall feed thereon: in the houses of Ashkelon shall they lie down in the evening: for Jehovah their God shall visit them, and turn again their captivity.
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8
|Sofonias 2:8|
I have heard the reproach of Moab, and the revilings of the children of Ammon, wherewith they have reproached my people, and magnified themselves against their border.
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9
|Sofonias 2:9|
Therefore, [as] I live, saith Jehovah of hosts, the God of Israel, Moab shall certainly be as Sodom, and the children of Ammon as Gomorrah, a possession of nettles, and salt-pits, and a perpetual desolation; the remnant of my people shall spoil them, and the residue of my nation shall possess them.
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10
|Sofonias 2:10|
This shall they have for their pride, because they have reproached and magnified themselves against the people of Jehovah of hosts.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior