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Darby Version
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1
|Sofonias 3:1|
Woe to her that is rebellious and corrupted, to the oppressing city!
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2
|Sofonias 3:2|
She hearkened not to the voice; she received not correction; she confided not in Jehovah; she drew not near her God.
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3
|Sofonias 3:3|
Her princes in the midst of her are roaring lions; her judges are evening wolves, that leave nothing for the morning.
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4
|Sofonias 3:4|
Her prophets are vain-glorious, treacherous persons; her priests profane the sanctuary, they do violence to the law.
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5
|Sofonias 3:5|
The righteous Jehovah is in the midst of her: he doeth no wrong. Every morning doth he bring his judgment to light; it faileth not: but the unrighteous knoweth no shame.
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6
|Sofonias 3:6|
I have cut off nations: their battlements are desolate; I made their streets waste, that none passeth by; their cities are destroyed, so that there is no man, so that there is no inhabitant.
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7
|Sofonias 3:7|
I said, Only fear me, receive correction; so her dwelling shall not be cut off, howsoever I may punish her. But they rose early, they corrupted all their doings.
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8
|Sofonias 3:8|
Therefore wait ye for me, saith Jehovah, until the day that I rise up to the prey; for my determination is to assemble the nations, that I may gather the kingdoms together, to pour upon them mine indignation, -- all my fierce anger: for all the earth shall be devoured with the fire of my jealousy.
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9
|Sofonias 3:9|
For then will I turn to the peoples a pure language, that they may all call upon the name of Jehovah, to serve him with one consent.
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10
|Sofonias 3:10|
From beyond the rivers of Cush my suppliants, the daughter of my dispersed, shall bring mine oblation.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior