-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Ett Svenskt Bibeln (1917)
-
-
1
|2 Reis 22:1|
Josia var åtta år gammal, när han blev konung, och han regerade trettioett år i Jerusalem. Hans moder hette Jedida, Adajas dotter, från Boskat.
-
2
|2 Reis 22:2|
Han gjorde vad rätt var i HERRENS ögon och vandrade i allt på sin fader Davids väg och vek icke av vare sig till höger eller till vänster.
-
3
|2 Reis 22:3|
I sitt adertonde regeringsår sände konung Josia sekreteraren Safan, son till Asalja, Mesullams son, åstad till HERRENS hus och sade:
-
4
|2 Reis 22:4|
»Gå upp till översteprästen Hilkia, och bjud honom att göra i ordning de penningar som hava influtit till HERRENS hus, sedan de hava blivit insamlade ifrån folket av dem som hålla vakt vid tröskeln.
-
5
|2 Reis 22:5|
Och han skall överlämna dem åt de män som förrätta arbete såsom tillsyningsmän vid HERRENS hus, och dessa skola giva dem åt de män som arbeta vid HERRENS hus, för att sätta i stånd vad som är förfallet på huset,
-
6
|2 Reis 22:6|
nämligen åt timmermännen, byggningsmännen och murarna, så ock till att inköpa trävirke och huggen sten för att sätta huset i stånd.
-
7
|2 Reis 22:7|
Dock skall man icke hålla någon räkenskap med dem angående de penningar som överlämnas åt dem, utan de skola få handla på heder och tro.»
-
8
|2 Reis 22:8|
Och översteprästen Hilkia sade till sekreteraren Safan: »Jag har funnit lagboken i HERRENS hus.» Och Hilkia gav boken åt Safan, och han läste den.
-
9
|2 Reis 22:9|
Därefter gick sekreteraren Safan in till konungen och avgav sin berättelse inför konungen; han sade: »Dina tjänare hava tömt ut de penningar som funnos i templet, och hava överlämnat dem åt de män som förrätta arbete såsom tillsyningsmän vid HERRENS hus.»
-
10
|2 Reis 22:10|
Vidare berättade sekreteraren Safan för konungen och sade: »Prästen Hilkia har givit mig en bok.» Och Safan föreläste den för konungen.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva