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Esperanto -
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21
|Filipenses 2:21|
CXar cxiu celas siajn aferojn, ne la aferojn de Jesuo Kristo.
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|Filipenses 2:22|
Sed vi ja konas lian provadon, ke kiel filo servas al sia patro, tiel li servis kun mi por la evangelio.
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23
|Filipenses 2:23|
Lin do mi esperas tuj sendi, kiam mi certigxos, kio al mi okazos,
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|Filipenses 2:24|
sed mi fidas al la Sinjoro, ke mi mem ankaux venos baldaux.
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25
|Filipenses 2:25|
Tamen sxajnis al mi necese sendi al vi Epafroditon, mian fraton kaj kunlaboranton kaj kunbatalanton, vian senditon kaj helpanton por mia bezono;
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26
|Filipenses 2:26|
cxar li sopiris al vi cxiuj, kaj forte maltrankviligxis pro tio, ke vi jam sciigxis pri lia malsano;
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27
|Filipenses 2:27|
cxar efektive li malsanis, preskaux gxis morto; sed Dio kompatis lin, kaj ne sole lin, sed ankaux min, por ke mi ne havu malgxojon super malgxojo.
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|Filipenses 2:28|
Mi do sendis lin des pli diligente, por ke, revidante lin, vi gxoju, kaj ke mi estu sen malgxojo.
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29
|Filipenses 2:29|
Akceptu lin do en la Sinjoro kun plena gxojo, kaj tiajn homojn honoru;
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30
|Filipenses 2:30|
cxar pro la laboro por Kristo li alproksimigxis al morto, riskante sian vivon, por kompletigi tion, kio mankis cxe via servado al mi.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva