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Esperanto -
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|Tiago 2:4|
cxu vi ne diferencigas en vi mem, kaj farigxas jugxistoj malbone pensantaj?
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5
|Tiago 2:5|
Auxskultu, miaj amataj fratoj; cxu Dio ne elektis la malricxulojn laux la mondo, por esti ricxaj rilate al fido, kaj heredantoj de la regno, kiun Li promesis al tiuj, kiuj Lin amas?
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6
|Tiago 2:6|
Sed vi malhonoradis la malricxulon. CXu ne subpremas vin la ricxuloj, kaj mem trenas vin antaux la tribunalojn?
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7
|Tiago 2:7|
CXu ili ne blasfemas la honorindan nomon, sur vin metitan?
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|Tiago 2:8|
Tamen, se vi plenumas la regxan legxon laux la Skribo:Amu vian proksimulon kiel vin mem-vi faras bone;
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9
|Tiago 2:9|
sed se vi favoras personojn, vi faras pekon, kulpigitaj de la legxo, kiel malobeintoj.
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10
|Tiago 2:10|
CXar cxiu, kiu observas la tutan legxaron, sed falpusxigxas pri unu punkto, farigxis kulpa pri cxio.
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11
|Tiago 2:11|
CXar Tiu, kiu diris:Ne adultu-diris ankaux:Ne mortigu. Se do vi ne adultas, sed mortigas, vi farigxis malobeinto kontraux la legxo.
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12
|Tiago 2:12|
Tiel parolu, kaj tiel agu, kiel jugxotoj laux legxo de libereco.
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13
|Tiago 2:13|
CXar al tiu, kiu ne kompatis, la jugxo estos senkompata; la kompato sin altigas super la jugxo.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva