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Giovanni Diodati Bible (1649)
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1
|Esdras 4:1|
OR i nemici di Giuda e di Beniamino, avendo inteso che quelli ch´erano stati in cattività, riedificavano il Tempio al Signore Iddio d´Israele,
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2
|Esdras 4:2|
si accostarono a Zorobabel, ed a´ capi delle famiglie paterne, e dissero loro: Lasciate che noi edifichiamo con voi; perciocchè noi desideriamo ricercar l´Iddio vostro, come voi; ed anche noi gli sacrifichiamo dal tempo di Esar-haddon, re degli Assiri, il qual ci ha fatti venir qua.
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3
|Esdras 4:3|
Ma Zorobabel, e Iesua, e gli altri capi delle famiglie paterne d´Israele, risposero loro: Ei non vi si conviene di edificar la Casa all´Iddio nostro con noi; ma noi congiuntamente edificheremo la Casa al Signore Iddio d´Israele, siccome Ciro, re di Persia, ci ha comandato.
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4
|Esdras 4:4|
Ed il popolo del paese rendeva rimesse le mani del popolo di Giuda, e lo spaventava di fabbricare.
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5
|Esdras 4:5|
Oltre a ciò davano pensione a certi consiglieri contro a´ Giudei, per rompere il lor consiglio; e questo durò tutto il tempo di Ciro, re di Persia, e fino al regno di Dario, re di Persia.
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6
|Esdras 4:6|
E sotto il regno di Assuero, al principio di esso, scrissero un´accusa contro agli abitanti di Giuda e di Gerusalemme.
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7
|Esdras 4:7|
E poi al tempo di Artaserse, Bislam, Mitredat, Tabeel, e gli altri suoi colleghi, scrissero ad Artaserse, re di Persia; e la scrittura e la lingua della lettera era siriaca.
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8
|Esdras 4:8|
Rehum, presidente del consiglio, e Simsai, segretario, scrissero una lettera al re Artaserse contro a Gerusalemme, di questo tenore.
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9
|Esdras 4:9|
Allora Rehum, presidente del consiglio, e Simsai, segretario, e gli altri lor colleghi, i Dinei, e gli Afarsatchei, i Tarpelei, gli Afarsei, gli Archevei, i Babiloni, i Susanchei, i Dehavei, gli Elamiti,
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10
|Esdras 4:10|
e gli altri popoli, che il grande e glorioso Osnappar avea tramutati di stanza, e fatti abitar nella città di Samaria, e gli altri di di là dal fiume, ecc. scrissero al re Artaserse.
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Sugestões
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04 de junho LAB 521
EQUÍVOCOS DE BILDADE
JÓ 08-10
Ao ler os capítulos do livro de Jó, penso que quando ocorre esse tipo de coisas que não conseguimos explicar, muitas vezes temos a tendência de colocar a culpa em alguém ou alguma coisa ao invés de buscar entender o “X” da questão. Por vezes, buscamos o entendimento, só que o problema é a fonte de informação à qual as pessoas procuram e que pode ser duvidosa. Se acontece assim, as informações adquiridas prejudicam mais que ajudam, justamente porque só serão verdadeiras até certo ponto. Portanto, na “hora do aperto”, algo que precisamos fazer é checar direitinho para ver se estamos bem conectados e sintonizados com a mente de Deus, de acordo com o que Ele já revelou na Sua Santa Palavra, a Bíblia.
Na leitura de hoje, há alguém que estava confundido pela tradição. Seu nome: Bildade. Ele aparece no capítulo oito para participar dos debates. Na primeira rodada da discussão de Jó com seus amigos, o primeiro a dar uma resposta para as declarações de Jó tinha sido Elifaz. Ele disse besteira. Jó, no entanto, não deixou por menos e logo em seguida deu-lhe uma resposta. Ou melhor, um discurso. Um segundo discurso foi seguido pela entrada na discussão desse outro amigo que estou comentando.
Mas quem era esse amigo? Trazendo um pouco de curiosidade bíblica, para você entender de onde ele veio, sugiro que leia Gênesis 25:1, onde mostra que Abraão, depois que Sara morreu, casou-se com Quetura. Essa segunda mulher teve seis filhos com o patriarca. Um deles se chamava Sua. Desse filhos, descenderam os suítas, de onde saiu Bildade. Então, esse “amigo” de Jó também era descendente de Abraão, mas não tinha nada a ver com o povo de Israel, que é o povo da Bíblia. Ele fazia parte daquele povo, daqueles filhos que Abraão tinha mandado embora de perto dele para a terra oriental.
Desde aquela época, os suítas viveram perto do rio Eufrates. Deles, nasceu Bildade que, por já estar longe do povo de Deus a um bom tempo, compartilhava daqueles conceitos errados dos seus companheiros. Era por isso, também, que tinha dificuldade de ser empático com Jó. Ele insistia numa teologia incompleta, que era mantida pela tradição.
O resumo é que tanto da parte de Jó, como dos seus amigos, percebemos a manifestação de uma confusão na compreensão sobre como Deus lida com os seres humanos. Confusão esta que não ajuda em nada na questão do sofrimento. Então, aprendemos que vale muito mais uma pura amizade com Jesus, que esteja embasada num profundo conhecimento bíblico, para nos ajudar a encontrar as respostas para os nossos anseios do coração.
Valdeci Júnior
Fátima Silva