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Kutsal İncil -
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1
|Filemom 1:1|
Sevgili emektaşımız Filimon, Mesih İsa uğruna tutuklu olan ben Pavlus ve kardeşimiz Timoteostan sana, kızkardeşimiz Afiyaya, birlikte mücadele verdiğimiz Arhippusa ve senin evindeki inanlılar topluluğuna selam!
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3
|Filemom 1:3|
Babamız Tanrıdan ve Rab İsa Mesihten sizlere lütuf ve esenlik olsun.
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4
|Filemom 1:4|
Rab İsaya olan imanını ve bütün kutsallara beslediğin sevgiyi duydukça dualarımda seni anıyor, Tanrıma sürekli şükrediyorum.
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6
|Filemom 1:6|
Mesihte sahip olduğumuz her iyiliğin bilincine vararak imanını başkalarıyla paylaşmakta etkin olman için dua ediyorum.
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7
|Filemom 1:7|
Sevgin benim için büyük sevinç ve teselli kaynağı oldu. Çünkü kutsalların yürekleri senin sayende ferahladı, kardeşim.
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8
|Filemom 1:8|
Bu nedenle, gerekeni sana buyurmaya Mesihte büyük cesaretim olduğu halde, şimdi Mesih İsa uğruna tutuklu bulunan ben yaşlı Pavlus sana sevgiyle rica etmeyi yeğliyorum.
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10
|Filemom 1:10|
Tutukluluğum sırasında kendisine ruhsal baba olduğum oğlum Onisimosla ilgili bir ricam var. Bir zamanlar sana yararsızdı; ama şimdi hem sana hem de bana yararlıdır.
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12
|Filemom 1:12|
Kendisini, yani can ciğerimi sana geri gönderiyorum.
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13
|Filemom 1:13|
Müjdenin uğruna tutuklu kaldığım sürece senin yerine bana hizmet etmesi için onu yanımda alıkoymak isterdim; ama senin onayın olmadan bir şey yapmak istemedim. Öyle ki, yapacağın iyilik zorunluluktanmış gibi görünmesin, gönülden olsun.
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15
|Filemom 1:15|
Onisimosun bir süre senden ayrılması belki de onu temelli geri alman içindi.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva