-
-
Kutsal İncil
-
-
16
|Filemom 1:16|
Onu artık köle değil, köleden üstün, sevgili bir kardeş olarak geri alacaksın. O, özellikle benim için çok değerlidir. Ama hem bir insan, hem de Rabbe ait biri olarak senin için daha da çok sevilecek bir kardeştir.
-
17
|Filemom 1:17|
Bu nedenle, eğer beni yoldaşın sayıyorsan, kendisini beni kabul eder gibi kabul et.
-
18
|Filemom 1:18|
Sana herhangi bir haksızlık etmişse ya da bir borcu varsa, bunu benim hesabıma say.
-
19
|Filemom 1:19|
Ben Pavlus bunu kendi elimle yazıyorum, bedelini ben öderim. Senin kendi yaşamını bile bana borçlu olduğunu söylememe gerek yok.
-
20
|Filemom 1:20|
Evet, kardeş, Rab yolunda bana bir yardımın olsun. Mesihte yüreğimi ferahlat.
-
21
|Filemom 1:21|
Sözümü dinleyeceğinden emin olarak ve istediğimden fazlasını da yapacağını bilerek sana yazıyorum.
-
22
|Filemom 1:22|
Bu arada bana kalabileceğim bir yer hazırla. Çünkü dualarınız aracılığıyla sizlere bağışlanacağımı umuyorum.
-
23
|Filemom 1:23|
Mesih İsa uğruna kendisiyle birlikte tutuklu bulunduğum Epafras, emektaşlarım Markos, Aristarhus, Dimas ve Luka sana selam ederler.
-
25
|Filemom 1:25|
Rab İsa Mesih'in lütfu ruhunuzla birlikte olsun.
-
-
Sugestões
Clique para ler Zacarías 9-11
01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior