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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
36-
King James Version -
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1
|Salmos 36:1|
The transgression of the wicked saith within my heart, that there is no fear of God before his eyes.
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2
|Salmos 36:2|
For he flattereth himself in his own eyes, until his iniquity be found to be hateful.
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3
|Salmos 36:3|
The words of his mouth are iniquity and deceit: he hath left off to be wise, and to do good.
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4
|Salmos 36:4|
He deviseth mischief upon his bed; he setteth himself in a way that is not good; he abhorreth not evil.
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5
|Salmos 36:5|
Thy mercy, O LORD, is in the heavens; and thy faithfulness reacheth unto the clouds.
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6
|Salmos 36:6|
Thy righteousness is like the great mountains; thy judgments are a great deep: O LORD, thou preservest man and beast.
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7
|Salmos 36:7|
How excellent is thy lovingkindness, O God! therefore the children of men put their trust under the shadow of thy wings.
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8
|Salmos 36:8|
They shall be abundantly satisfied with the fatness of thy house; and thou shalt make them drink of the river of thy pleasures.
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9
|Salmos 36:9|
For with thee is the fountain of life: in thy light shall we see light.
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10
|Salmos 36:10|
O continue thy lovingkindness unto them that know thee; and thy righteousness to the upright in heart.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva