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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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21
|Josué 21:21|
In the hill country of Ephraim they were given Shechem (a city of refuge for one accused of murder) and Gezer,
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22
|Josué 21:22|
Kibzaim and Beth Horon, together with their pasture-lands — four towns.
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23
|Josué 21:23|
Also from the tribe of Dan they received Eltekeh, Gibbethon,
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24
|Josué 21:24|
Aijalon and Gath Rimmon, together with their pasture-lands — four towns.
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25
|Josué 21:25|
From half the tribe of Manasseh they received Taanach and Gath Rimmon, together with their pasture-lands — two towns.
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26
|Josué 21:26|
All these ten towns and their pasture-lands were given to the rest of the Kohathite clans.
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27
|Josué 21:27|
The Levite clans of the Gershonites were given: from the half-tribe of Manasseh, Golan in Bashan (a city of refuge for one accused of murder) and Be Eshtarah, together with their pasture-lands — two towns;
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28
|Josué 21:28|
from the tribe of Issachar, Kishion, Daberath,
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29
|Josué 21:29|
Jarmuth and En Gannim, together with their pasture-lands — four towns;
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30
|Josué 21:30|
from the tribe of Asher, Mishal, Abdon,
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva