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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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|Josué 4:2|
“Choose twelve men from among the people, one from each tribe,
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3
|Josué 4:3|
and tell them to take up twelve stones from the middle of the Jordan from right where the priests stood and to carry them over with you and put them down at the place where you stay tonight.”
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4
|Josué 4:4|
So Joshua called together the twelve men he had appointed from the Israelites, one from each tribe,
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5
|Josué 4:5|
and said to them, “Go over before the ark of the LORD your God into the middle of the Jordan. Each of you is to take up a stone on his shoulder, according to the number of the tribes of the Israelites,
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6
|Josué 4:6|
to serve as a sign among you. In the future, when your children ask you, `What do these stones mean?’
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7
|Josué 4:7|
tell them that the flow of the Jordan was cut off before the ark of the covenant of the LORD. When it crossed the Jordan, the waters of the Jordan were cut off. These stones are to be a memorial to the people of Israel for ever.”
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8
|Josué 4:8|
So the Israelites did as Joshua commanded them. They took twelve stones from the middle of the Jordan, according to the number of the tribes of the Israelites, as the LORD had told Joshua; and they carried them over with them to their camp, where they put them down.
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9
|Josué 4:9|
Joshua set up the twelve stones that had been in the middle of the Jordan at the spot where the priests who carried the ark of the covenant had stood. And they are there to this day.
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10
|Josué 4:10|
Now the priests who carried the ark remained standing in the middle of the Jordan until everything the LORD had commanded Joshua was done by the people, just as Moses had directed Joshua. The people hurried over,
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11
|Josué 4:11|
and as soon as all of them had crossed, the ark of the LORD and the priests came to the other side while the people watched.
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Sugestões
Clique para ler Ezequiel 45-48
11 de setembro LAB 620
MONUMENTAL
Ezequiel 45-48
Ao ouvir “onze de Setembro”, qualquer um se lembra do ocorrido nessa data em 2001, nos EUA. “Os ataques terroristas de 11 de setembro, chamados também de atentados de 11 de setembro, foram uma série de ataques suicidas, coordenados pela Al-Qaeda contra alvos civis nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001 (Wikipédia)”. O resumo é isso, mas já se passaram vários anos, e a lembrança permanece mais elevada do que a definição.
Enquanto os americanos sonhavam em manter erguidos os seus colossos gêmeos de 110 andares cada um, como se fossem um símbolo de sua suposta superioridade, os membros da Al-Qaeda procuravam manter erguidos os seus orgulhos feridos pelos tantos anos das injustiças ocidentais infringidas sobre eles. Talvez pensemos que aquele acontecido não tenha nada a ver com nosso “impávido colosso brasileiro”, mas tem sim. Só o fato de que, a cada ano, isso nos volta à lembrançam já é uma evidência de que, de alguma forma, todos nós fomos afetados, positiva ou negativamente, por aquele atentado.
Mais interessante que o atentado, são as posteriores tentativas de manter-se alguma coisa erguida, mesmo que as torres gêmeas tenham caído. São várias, as tentativas: a de manter em pé a memória dos civis sacrificados, a de manter uma suposta teoria de conspiração nacional americana para o ocorrido, a de fazer com que o mundo saiba que aquela atitude não representa o pensamento islâmico, e por aí vai.
O sonho de Deus era manter, em erguimento monumental, Sua glória refletida através da glória nacional de Israel. Seria tudo, realmente, um colosso. Mas não aconteceu? A construção planejada do Templo pode não ter acontecido fisicamente, mas o sonho de Deus em manter Sua glória erguida, através do Seu povo, diante da contemplação da humanidade, aconteceu e acontece.
“O Senhor está Aqui”. Este slogan da campanha tem sido o motivo pelo qual Deus, ao longo dos séculos, não tem sido esquecido pela humanidade. Existem ímpios, ateus e incrédulos, mas a maioria dos humanos reconhece que, acima de nós, há um Deus todo-poderoso influenciando-nos direta e historicamente.
O maior trunfo que Deus quer manter erguido é Seu próprio nome porque é esse nome que tem a capacidade de redimir-nos. Por ele, temos a chance de escapar deste mundo mal, do terrorismo, dos medos e das aflições. Podemos ter dignidade, sem orgulhos feridos, numa vida plena, feliz e eterna. O Senhor quer fazer de cada um de nós um templo vivo do Espírito Santo. E então, por onde for, você poderá ser uma representação viva da frase: “O Senhor Está Aqui”.
O importante é a presença de Deus na vida pessoal.
Valdeci Júnior
Fátima Silva