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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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16
|Juízes 2:16|
Então o SENHOR Deus deu ao povo de Israel líderes fortes, chamados juízes, que os salvaram dos que os atacavam e roubavam.
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17
|Juízes 2:17|
Mas eles não deram atenção a esses líderes. Continuaram a desprezar a Deus e a adorar outros deuses. Os pais deles haviam obedecido aos mandamentos do SENHOR, mas eles não obedeceram.
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18
|Juízes 2:18|
O SENHOR lhes dava um líder e o ajudava. Enquanto esse líder vivia, o SENHOR salvava o povo dos seus inimigos. Ele tinha pena dos israelitas porque eles sofriam na escravidão.
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19
|Juízes 2:19|
Mas, quando o líder morria, eles voltavam a viver como antes e se tornavam ainda piores do que os seus pais. Iam atrás de outros deuses, e os serviam, e adoravam. Teimavam em continuar nos seus maus caminhos.
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20
|Juízes 2:20|
Por isso o SENHOR Deus ficou muito irado com o povo de Israel e disse: - Esta nação quebrou a aliança que eu mandei que os seus antepassados guardassem. E, porque eles não me têm obedecido,
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21
|Juízes 2:21|
não expulsarei mais desta terra nenhuma das nações que Josué deixou quando morreu.
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22
|Juízes 2:22|
Assim verei se os israelitas seguirão fielmente os meus caminhos, como os seus antepassados seguiram.
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23
|Juízes 2:23|
Assim o SENHOR não expulsou logo da terra as nações que ele não tinha entregado a Josué, mas deixou que ficassem ali.
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1
|Juízes 3:1|
O SENHOR Deus deixou alguns povos na terra para pôr à prova os israelitas que não haviam tomado parte nas guerras de Canaã.
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2
|Juízes 3:2|
Ele fez isso somente para ensinar todos os israelitas a guerrear, especialmente aqueles que nunca haviam estado numa batalha.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva