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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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1
|Números 23:1|
Então Balaão disse a Balaque: - Construa aqui sete altares e prepare para mim sete touros novos e sete carneiros.
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2
|Números 23:2|
Balaque fez como Balaão tinha dito, e os dois ofereceram em sacrifício um touro novo e um carneiro em cada altar.
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3
|Números 23:3|
Aí Balaão disse a Balaque: - Fique aí perto da sua oferta queimada, que eu vou até ali. Talvez o SENHOR venha encontrar-se comigo, e eu direi a você tudo o que ele me ordenar. Depois Balaão subiu sozinho até o alto de um monte.
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4
|Números 23:4|
Ali Deus se encontrou com Balaão, e este lhe disse: - Construí sete altares e sobre cada um ofereci um touro novo e um carneiro.
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5
|Números 23:5|
O SENHOR Deus disse a Balaão o que ele deveria dizer e o mandou voltar e entregar a mensagem a Balaque.
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6
|Números 23:6|
Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas.
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7
|Números 23:7|
Aí Balaão fez esta profecia: "Balaque, rei de Moabe, me fez vir da Síria; das montanhas do Leste ele me mandou chamar. 'Venha - ele me disse - e me faça o favor de amaldiçoar o povo de Israel! Sim, amaldiçoe os israelitas!'
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8
|Números 23:8|
Como posso amaldiçoar aquele que Deus não amaldiçoou? Como posso condenar aquele que o SENHOR não condenou?
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9
|Números 23:9|
Do alto das rochas, na montanha, eu vejo o povo de Israel. Eles vivem sozinhos e acham que são diferentes dos outros povos.
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10
|Números 23:10|
Os descendentes de Jacó são como a poeira; são tantos, que não podem ser contados. Gostaria de terminar a minha vida como alguém que pertence ao povo de Deus; quero morrer em paz como as pessoas honestas."
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva