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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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|Números 34:11|
e de Sefã até Ribla, que fica a leste de Aim. Dali a fronteira descerá pelo leste do lago da Galiléia
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|Números 34:12|
e seguirá pelo rio Jordão até terminar no mar Morto. - Essas serão as quatro fronteiras do país de vocês.
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|Números 34:13|
Então Moisés deu estas ordens aos israelitas: - Esta é a terra que vocês vão repartir por sorteio, este é o país que o SENHOR Deus mandou dar às nove tribos e meia.
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|Números 34:14|
Isso porque as duas tribos e meia, isto é, as tribos de Gade e de Rúben e metade da tribo de Manassés, já receberam, por grupos de famílias, a terra que pertence a elas, no lado leste do rio Jordão, na altura de Jericó, que ficava no outro lado do rio.
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|Números 34:16|
O SENHOR Deus disse a Moisés:
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|Números 34:17|
- O sacerdote Eleazar e Josué, filho de Num, vão repartir a terra entre o povo.
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|Números 34:18|
Escolham também um chefe de cada tribo para ajudar a dividi-la.
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|Números 34:19|
Os homens que devem ser chamados são os seguintes:; Tribo, Chefe; Judá, Calebe, filho de Jefoné; Simeão, Samuel, filho de Amiúde; Benjamim, Elidade, filho de Quislom; Dã, Buqui, filho de Jogli; José (isto é, Manassés), Haniel, filho de Éfode; Efraim, Quemuel, filho de Siftã; Zebulom, Elisafã, filho de Parnaque; Issacar, Paltiel, filho de Azã; Aser, Aiúde, filho de Selomi; Naftali, Pedael, filho de Amiúde
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|Números 34:29|
São esses os homens que o SENHOR mandou repartir a terra de Canaã entre os israelitas.
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|Números 35:1|
Nas planícies de Moabe, perto do rio Jordão, na altura de Jericó, que ficava no outro lado do rio, o SENHOR disse a Moisés o seguinte:
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva