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Peshitta (NT) -
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15
|Tito 2:15|
ܗܠܝܢ ܡܠܠ ܘܒܥܝ ܘܟܘܢ ܒܟܠ ܦܘܩܕܢ ܘܠܐ ܐܢܫ ܢܒܤܐ ܒܟ ܀
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1
|Tito 3:1|
ܘܗܘܝܬ ܡܥܗܕ ܠܗܘܢ ܕܠܪܫܐ ܘܠܫܠܝܛܢܐ ܢܫܬܡܥܘܢ ܘܢܫܬܥܒܕܘܢ ܘܕܢܗܘܘܢ ܥܬܝܕܝܢ ܠܟܠ ܥܒܕ ܛܒ ܀
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2
|Tito 3:2|
ܘܥܠ ܐܢܫ ܠܐ ܢܓܕܦܘܢ ܘܠܐ ܢܗܘܘܢ ܡܬܟܬܫܝܢ ܐܠܐ ܢܗܘܘܢ ܡܟܝܟܝܢ ܘܒܟܠܡܕܡ ܢܚܘܘܢ ܒܤܝܡܘܬܗܘܢ ܠܘܬ ܟܠܗܘܢ ܒܢܝܢܫܐ ܀
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3
|Tito 3:3|
ܐܦ ܚܢܢ ܓܝܪ ܡܢ ܩܕܝܡ ܕܠܐ ܪܥܝܢܐ ܗܘܝܢ ܘܕܠܐ ܦܝܤܐ ܘܛܥܝܢ ܗܘܝܢ ܘܡܫܥܒܕܝܢ ܗܘܝܢ ܠܐܪܓܝܓܬܐ ܡܫܚܠܦܬܐ ܘܒܒܝܫܘܬܐ ܘܒܚܤܡܐ ܡܬܗܦܟܝܢ ܗܘܝܢ ܘܤܢܝܐܝܝܢ ܗܘܝܢ ܐܦ ܚܕ ܠܚܕ ܤܢܝܢ ܗܘܝܢ ܀
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4
|Tito 3:4|
ܟܕ ܕܝܢ ܐܬܓܠܝܬ ܒܤܝܡܘܬܗ ܘܡܪܚܡܢܘܬܗ ܕܐܠܗܐ ܡܚܝܢܢ ܀
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5
|Tito 3:5|
ܠܐ ܒܥܒܕܐ ܕܙܕܝܩܘܬܐ ܕܥܒܕܢ ܐܠܐ ܒܪܚܡܘܗܝ ܕܝܠܗ ܐܚܝܢ ܒܤܚܬܐ ܕܡܘܠܕܐ ܕܡܢ ܕܪܝܫ ܘܒܚܘܕܬܐ ܕܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ ܀
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6
|Tito 3:6|
ܗܝ ܕܐܫܕ ܥܠܝܢ ܥܬܝܪܐܝܬ ܒܝܕ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܡܚܝܢܢ ܀
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7
|Tito 3:7|
ܕܒܛܝܒܘܬܗ ܢܙܕܕܩ ܘܢܗܘܐ ܝܪܬܐ ܒܤܒܪܐ ܒܚܝܐ ܕܠܥܠܡ ܀
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8
|Tito 3:8|
ܡܗܝܡܢܐ ܗܝ ܡܠܬܐ ܘܒܗܠܝܢ ܨܒܐ ܐܢܐ ܕܐܦ ܐܢܬ ܗܘܝܬ ܡܫܪܪ ܠܗܘܢ ܕܢܬܒܛܠ ܠܗܘܢ ܠܡܦܠܚ ܥܒܕܐ ܛܒܐ ܐܝܠܝܢ ܕܗܝܡܢܘ ܒܐܠܗܐ ܗܠܝܢ ܐܢܝܢ ܛܒܢ ܘܡܘܬܪܢ ܠܒܢܝܢܫܐ ܀
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9
|Tito 3:9|
ܡܢ ܒܥܬܐ ܕܝܢ ܤܟܠܬܐ ܘܡܢ ܬܫܥܝܬܐ ܕܫܪܒܬܐ ܘܡܢ ܚܪܝܢܐ ܘܡܢ ܬܟܬܘܫܐ ܕܤܦܪܐ ܐܫܬܐܠ ܝܘܬܪܢ ܓܝܪ ܠܝܬ ܒܗܝܢ ܘܤܪܝܩܢ ܐܢܝܢ ܀
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Sugestões

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30 de novembro LAB 700
SEM IDIOTICES!
Gálatas 01-03
“Assim, a lei foi o nosso tutor até Cristo, para que fôssemos justificados pela fé (Gálatas 3:24)”. Como entender este verso? Imagine a cena.
Bem vestida, adornada, maquiada e com o cabelo preparado. A mulher entra na sala de espera, de um ambiente, embora coletivo, altamente requintado. Várias outras estão no recinto, sentadas ou em pé, conversando, lendo ou sem fazer nada, mas todas atentas a tudo que se passa ao redor. Aquela que acaba de chegar passa pelo meio da sala tentando firmar a melhor postura possível, senta-se numa poltrona bem posicionada, cruza as pernas, dá um sorriso para todas.
Incrível! Todas sorriem para ela! E mais incrível ainda, é que os sorrisos continuam. Agora não para ela, mas para baixo, para trás de uma mão que tenta disfarçar e esconder o rosto, para o sorriso de outra amiga que esteja perto, menos para ela... Logo ela percebe: os sorrisos não são para ela, mas sobre ela. “Estão rindo de mim!”, é o apavorante pensamento que lhe sobe à espinha. Puxa o mini vestido em direção ao joelho, olha o busto, arruma o bracelete, joga o cabelo... E os olhares esquisitos em sua direção continuam. “O que será?”. Que perturbador!
A descoberta se lhe sobrevêm de um espelho arrancado da bolsa apressadamente. Ao mirar sua ferramenta do kit de embelezamento, a pecinha de vidro metalizado lhe mostra uma inesperada e incrível mancha no rosto. O nítido, grande e espalhafatoso borrão negro lhe assusta. Enquanto arregala os olhos, dá um suspiro, empina o tórax, e começa a entrar em pânico. “Algo precisa ser feito!”, é o que ela pensa!
Pensa e faz. Rapidamente começa a friccionar o espelho na mancha do rosto, na tentativa de limpá-la. A mancha se espalha ainda mais, passando agora para o espelho, e conseqüentemente para as mãos. Afastando um pouco o espelho, ao mirá-lo, vê mais borrões do que anteriormente. E mais risos, também, podem ser ouvidos. Que desespero! Ela então insiste em esfregar o espelho no rosto, de forma mais forte ainda, com mais velocidade! Mas não consegue entender por quê o espelho não limpa a mancha. Afinal, o espelho não lhe mostrara a mancha?
É assim que fazemos, a cada vez que, ao identificarmos o nosso pecado através do que a lei nos mostra, tentamos usar a lei para nos “redimir”. A Lei de Deus é o espelho (Romanos 3:20; 7:7; Tiago 1:22-25) que nos faz ir até à fonte da Água da Vida (1Coríntios 10:14), que é Jesus. Só Ele, pode lavar-nos, com Seu sangue, e nos deixar totalmente isentos das nossas manchas de pecado. Não sejamos idiotas! Busquemo-Lo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva