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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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24
|Daniel 5:24|
Então, da parte dele foi enviada aquela mão que traçou esta escritura.
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25
|Daniel 5:25|
Esta, pois, é a escritura que se traçou: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM.
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26
|Daniel 5:26|
Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele.
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27
|Daniel 5:27|
TEQUEL: Pesado foste na balança e achado em falta.
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28
|Daniel 5:28|
PERES: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas.
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29
|Daniel 5:29|
Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e lhe pusessem cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem que passaria a ser o terceiro no governo do seu reino.
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30
|Daniel 5:30|
Naquela mesma noite, foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
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31
|Daniel 5:31|
E Dario, o medo, com cerca de sessenta e dois anos, se apoderou do reino.
- Daniel da cova dos leões
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1
|Daniel 6:1|
Pareceu bem a Dario constituir sobre o reino a cento e vinte sátrapas, que estivessem por todo o reino;
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2
|Daniel 6:2|
e sobre eles, três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes sátrapas dessem conta, para que o rei não sofresse dano.
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Sugestões
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13 de setembro LAB 257
PRIORIDADE É IMPORTANTE?
Daniel 04-06
O que é prioridade?
Daniel já estava com quase 90 anos. Dario, o rei de Babilônia, que na realidade era um “medo”, promoveu o profeta à mais alta posição que poderia ser ocupada por um cidadão daquele império. Mas é interessante que Daniel não deixou que o “status” do seu cargo lhe subisse para a cabeça, fazendo com que ele alterasse a regularidade dos hábitos de sua vida devocional. Com isso, Deus o fez prosperar na sua importante função pública.
Mas, devido ao seu êxito, os colegas de trabalho invejosos de Daniel fizeram uma conspiração contra ele. Eles induziram a Dario a assinar um decreto de que qualquer pessoa que, naqueles próximos trinta dias, orasse a outro Deus, que não fosse o rei da Babilônia, deveria ser lançada na cova dos leões. Essa era uma lei que, além de pôr a vida de Daniel em risco, ainda colocava o relacionamento de Daniel, também, em perigo. E agora? O que ele iria fazer? Se fosse você, o que faria?
Sabe o que Daniel fez? Colocou os seus períodos de oração na frente de tudo e de todos. Prioridade é prioridade; princípio é princípio; e isso não se negocia. Daniel “foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus”. Tem gente, hoje em dia, que ao deparar-se com a prova que foi colocada para Daniel, vai dizer que agir como Daniel seria fanatismo. Isso é um raciocínio lógico: “certamente, Deus compreenderia se fosse preciso omitir os períodos pessoais de oração durante um mês, com a ‘nobre’ finalidade da preservação da vida”, pensariam. Outros tentariam dar um jeitinho, orando secretamente, levando uma vida dúbia. Mas Daniel não; quando ele considerou essas alternativas, ele percebeu que, naquelas circunstâncias, se ele fizesse isso, estaria dando uma impressão errada sobre o que era prioridade para ele e levaria outros a pensarem que ele consentia com a idéia de que a oração era prejudicial. Isso seria um falso testemunho, através do qual estaria negando o seu Deus.
Você tem o privilégio de poder elevar os seus pensamentos a Deus a qualquer momento durante o dia, em oração. Aproveite esse privilégio. Mas tenha também, diariamente, o hábito de ter um lugar especial e uma hora marcada para, sozinho, se encontrar com o seu Deus, através da oração.
Os muçulmanos são pontuais: param pra fazer uma oração para Alá, diariamente, cinco vezes. E você, cristão, tem sido fiel em adorar a Deus? Experimente isso na sua vida!
Valdeci Júnior
Fátima Silva