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Suomen Raamattuopisto (1776) -
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|2 Tessalonicenses 3:1|
Vielä, rakkaat veljet, rukoilkaat meidän edestämme, että Herran sana menestyis ja niin kunnioitettaisiin kuin teidänkin tykönänne,
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2
|2 Tessalonicenses 3:2|
Ja että me häijyistä ja pahoista ihmisistä pelastettaisiin; sillä ei usko ole joka miehen.
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3
|2 Tessalonicenses 3:3|
Mutta Herra on uskollinen, joka teitä vahvistaa ja pahasta varjelee.
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4
|2 Tessalonicenses 3:4|
Mutta me toivomme Herrassa teistä, että te teette ja tekeväiset olette, mitä me teille olemme käskeneet.
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5
|2 Tessalonicenses 3:5|
Mutta Herra ojentakoon teidän sydämenne Jumalan rakkauteen ja Kristuksen kärsivällisyyteen!
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6
|2 Tessalonicenses 3:6|
Mutta me käskemme teitä, rakkaat veljet, meidän Herran Jesuksen Kristuksen nimeen, että te teitänne eroittaisitte jokaisesta veljestä, joka häijysti itsensä käyttää ja ei sen säädyn jälkeen, jonka hän meiltä saanut on.
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7
|2 Tessalonicenses 3:7|
Sillä te itse tiedätte, kuinka teidän meitä seuraaman pitää: emmepä me ole tavattomasti teidän seassanne olleet.
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8
|2 Tessalonicenses 3:8|
Emme myös ole leipää keltään ilman ottaneet, vaan työllä ja hiellä: yöllä ja päivällä olemme me työtä tehneet, ettemme kellenkään teidän seassanne kuormaksi olisi.
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9
|2 Tessalonicenses 3:9|
Ei, ettei meillä se valta olisi, vaan että me itsemme opiksi teille antaisimme, seurataksenne meitä.
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10
|2 Tessalonicenses 3:10|
Ja kuin me teidän tykönänne olimme, niin me senkaltaisia teille käskimme, että jos ei joku tahdo työtä tehdä, niin ei hänen syömänkään pidä.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva