-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Suomen Raamattuopisto (1776)
-
-
1
|Atos 27:1|
Mutta sittenkuin päätetty oli, että meidän piti Italiaan purjehtiman, antoivat he Paavalin muiden vankien kanssa yhden sadanpäämiehen haltuun, joka kutsuttiin Julius, keisarin sotajoukosta.
-
2
|Atos 27:2|
Kuin me siis astuimme Adramytin haahteen, ja meidän piti purjehtiman Asian ohitse, laskimme me ulos maalta. Ja meidän kanssamme oli Aristarkus, Makedonian mies, Tessalonikasta.
-
3
|Atos 27:3|
Ja me tulimme toisena päivänä Sidoniin. Ja Julius meni hyvästi Paavalin kanssa, ja salli hänen mennä ystäväinsä tykö ja heiltä holhottaa.
-
4
|Atos 27:4|
Ja kuin me sieltä laskimme ulos, niin me purjehdimme Kyprin ohitse, että vastatuulet olivat.
-
5
|Atos 27:5|
Ja kuin me olimme purjehtineet yli meren, joka Kilikian ja Pamphilian kohdalla on, ja tulimme Myraan, joka on Lykiassa,
-
6
|Atos 27:6|
Niin löysi sadanpäämies siellä yhden Aleksandrialaisen haahden, joka Italiaan purjehti, ja pani meidät siihen.
-
7
|Atos 27:7|
Kuin me monta päivää hitaasti purjehdimme ja tuskalla Knidon saavutimme, ettemme päässeet tuulelta, niin me purjehdimme Kretan alle, Salmoneen päin.
-
8
|Atos 27:8|
Ja kuin me tuskin sen ohitse pääsimme, niin me tulimme yhteen paikkaan, joka Kauniiksi satamaksi kutsutaan, jota läsnä oli Lasean kaupunki.
-
9
|Atos 27:9|
Koska paljo aikaa oli kulunut, ja purjehdus oli vaarallinen, ja paaston aika oli jo kulunut, neuvoi Paavali heitä,
-
10
|Atos 27:10|
Sanoen: armaat miehet! minä näen, että purjehdus tulee vaaralliseksi ja vahingolliseksi, ei ainoastaan kalulle ja haahdelle, mutta myös meidän hengellemme.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva