-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Suomen Raamattuopisto (1776)
-
-
29
|Números 34:29|
Nämät ovat ne jotka Herra käskenyt on Israelin lasten perintöosaa jakamaan Kanaanin maalla.
-
1
|Números 35:1|
Ja Herra puhui Mosekselle, Moabin kedoilla, läsnä Jordania Jerihon kohdalla, sanoen:
-
2
|Números 35:2|
Käske Israelin lasten perimisestänsä antaa Leviläisille kaupungeita heidän asuaksensa, antakaat myös esikaupungit niiden ympärille Leviläisille,
-
3
|Números 35:3|
Että he asuisivat kaupungeissa, ja pitäisivät karjansa, tavaransa ja kaikkinaiset eläimensä esikaupungeissa.
-
4
|Números 35:4|
Esikaupunkein laveus, jotka teidän pitää antaman Leviläisille, pitää oleman tuhannen kyynärää kaupungin muurista ulos, kaikki ympärinsä.
-
5
|Números 35:5|
Niin teidän pitää mittaaman ulkopuolelle kaupunkia idän puolelle kaksituhatta kyynärää, ja etelän puolelle kaksituhatta kyynärää, ja lännen puolelle kaksituhatta kyynärää, ja pohjan puolelle kaksituhatta kyynärää, että kaupunki keskellä olis: se pitää oleman heidän esikaupunkinsa.
-
6
|Números 35:6|
Ja niiden kaupunkein seassa, mitkä te annatte Leviläisille, pitää teidän antaman kuusi vapaakaupunkia, että se joka jonkun kuoliaaksi lyö, pakenis niihin. Vielä päälliseksi pitää teidän antaman heille kaksiviidettäkymmentä kaupunkia,
-
7
|Números 35:7|
Niin että kaikkiansa kaupungeita, jotka annatte Leviläisille, tulee kahdeksanviidettäkymmentä, esikaupunkeinensa.
-
8
|Números 35:8|
Ja ne kaupungit, jotka te annatte Israelin lasten omaisuudesta, pitää heille annettaman enempi siltä, jolla paljo on, ja vähempi siltä, jolla vähempi on: itsekukin perimisensä jälkeen, joka hänelle jaettu on, pitää antaman Leviläisille kaupungeita.
-
9
|Números 35:9|
Ja Herra puhui Mosekselle, sanoen:
-
-
Sugestões
Clique para ler Jeremias 30-32
19 de agosto LAB 597
DECLARAÇÕES DE AMOR
Jeremias 30-32
Certa vez, um rapaz muito tímido apaixonou-se por uma moça. Ele não tinha coragem, de jeito nenhum, de ir até àquela moça, para declarar o seu amor por ela. Topânio era bem entendido nos assuntos da colônia. Conhecia bem os produtos da roça, entendia de animais... Mas lidar com “sentimentos”, para ele, era como ter que domar um “bicho de sete cabeças”. Resumindo, o rapaz não sabia como “chegar na moça”.
Então Topânio foi aconselhar-se com um caboclo mais velho que ele, a quem ele julgava ser uma pessoa de mais larga experiência. Então aquele compadre disse-lhe:
- Olha, Topânio, você vai até a moça, e fala coisas doces pra ela.
Então, todo animado, o conquistador saiu em busca do troféu. Colocou-se em frente à donzela, e, emudecido, não conseguia dizer uma única palavra. Assustada, a senhorita perguntou-lhe:
- Que é?
Então ele respondeu:
- Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
E, enquanto ele falava, a moça saiu em disparada.
O jovem, sem saber o que fizera de errado, mas muito bravo, voltou ao seu conselheiro. Sua reclamação era a de que a dica falhara. Então o companheiro perguntou-lhe:
- Mas o que você disse?
E Topânio respondeu:
- Falei sobre o que você mandou: coisas doces. Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
O compadre respirou fundo e falou:
- Não, meu amigo, você tem que falar sobre aquilo que existe dentro de você...
- Ah, entendi...
E, de volta ao seu alvo, colocou-se, mais emudecido ainda, perante a jovem. Ela, agora mais assustada, voltou a perguntar:
- Que é?
- E o Topânio respondeu:
- Bofe, Fígado, Coração, Espinhela, Tripa, Guela...
E você já pode imaginar o resto da história.
Se você procurar, na internet, vai encontrar uma série de serviços de declaração de amor disponíveis. Trata-se de fazer pelo apaixonado o que ele deveria fazer mas não consegue: cortejar a conquistanda. Você acha que dá certo: amor por encomenda, enlatado, pré-formatado, pré-cozido ou pré-moldado? É óbvio que não. Uma triste decepção, seria receber, da pessoa amada, uma carta de amor, achar a carta linda e maravilhosa, e depois ficar sabendo que essa pessoa pagou, a um desconhecido, pela criação da carta, sobre a qual ela nem conhece o conteúdo. Não seria uma grande decepção? Sim! Porque o amor tem que ser sincero e genuíno; precisa ser, realmente, oriundo do mais profundo interior do ser, e além disso, ser demonstrado com arte.
Deus faz muitas declarações de amor por você. Ele É amor, e sabe demonstrar isso com divindade: “Com Amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”.
Quer mais? Na leitura de hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva