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Young's Literal Translation -
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1
|Esdras 7:1|
And after these things, in the reign of Artaxerxes king of Persia, Ezra son of Seraiah, son of Azariah, son of Hilkiah,
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2
|Esdras 7:2|
son of Shallum, son of Zadok, son of Ahitub,
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3
|Esdras 7:3|
son of Amariah, son of Azariah, son of Meraioth,
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4
|Esdras 7:4|
son of Zerahiah, son of Uzzi, son of Bukki,
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5
|Esdras 7:5|
son of Abishua, son of Phinehas, son of Eleazar, son of Aaron the head priest;
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6
|Esdras 7:6|
Ezra himself hath come up from Babylon, and he [is] a scribe ready in the law of Moses, that Jehovah God of Israel gave, and the king giveth to him -- according to the hand of Jehovah his God upon him -- all his request.
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7
|Esdras 7:7|
And there go up of the sons of Israel, and of the priests, and the Levites, and the singers, and the gatekeepers, and the Nethinim, unto Jerusalem, in the seventh year of Artaxerxes the king.
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8
|Esdras 7:8|
And he cometh in to Jerusalem in the fifth month, that [is in] the seventh year of the king,
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9
|Esdras 7:9|
for on the first of the month he hath founded the ascent from Babylon, and on the first of the fifth month he hath come in unto Jerusalem, according to the good hand of his God upon him,
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10
|Esdras 7:10|
for Ezra hath prepared his heart to seek the law of Jehovah, and to do, and to teach in Israel statute and judgment.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva