-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Afrikaans (1953)
-
-
24
|Ezequiel 27:24|
Hulle was jou koopmans in pragtige klerasie, in mantels van pers stof en veelkleurige goed en in bont geweefde tapyte, in gevlegte en gedraaide toue, op jou mark.
-
25
|Ezequiel 27:25|
Die skepe van Tarsis het jou koopware vir jou aangevoer, sodat jy vol en baie heerlik geword het in die hart van die seë.
-
26
|Ezequiel 27:26|
Die wat jou geroei het, het jou op groot waters gebring; die Oostewind het jou verbreek in die hart van die seë.
-
27
|Ezequiel 27:27|
Jou goed en jou handelsartikels, jou koopware, jou seevaarders en jou stuurmanne, die wat jou lekplekke reggemaak het en die wat jou koopware verhandel het, en al jou krygsmanne wat in jou is, saam met jou hele menigte wat in jou is--hulle sal val in die hart van die seë op die dag van jou val.
-
28
|Ezequiel 27:28|
Van die harde geskreeu van jou stuurmanne sal die oop velde bewe.
-
29
|Ezequiel 27:29|
En almal wat die roeispaan hanteer, sal van hulle skepe afklim; die seevaarders, al die stuurmanne van die see, sal op die land gaan staan.
-
30
|Ezequiel 27:30|
En hulle sal hul stem oor jou laat hoor en bitterlik skreeu; en hulle sal stof op hul hoofde gooi, hulle wentel in die as.
-
31
|Ezequiel 27:31|
En hulle sal om jou ontwil 'n kaal plek skeer en rouklere aangord en oor jou ween met bitterheid van siel, in 'n bitter rouklag.
-
32
|Ezequiel 27:32|
En hulle sal in hul weeklag oor jou 'n klaaglied aanhef en oor jou sing: Wie was soos Tirus, die doodstille daar in die see?
-
33
|Ezequiel 27:33|
Toe jou handelsware uit die see voortgekom het, het jy baie volke versadig; met die menigte van jou goed en jou koopware het jy die konings van die aarde ryk gemaak.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior