-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Afrikaans (1953)
-
-
2
|Ezequiel 29:2|
Mensekind, rig jou aangesig teen Farao, die koning van Egipte, en profeteer teen hom en teen die hele Egipte.
-
3
|Ezequiel 29:3|
Spreek en sê: So spreek die Here HERE: Kyk, Ek het dit teen jou, o Farao, koning van Egipte, jou groot draak wat in jou strome lê, wat sê: My stroom is myne, en ek het dit vir my gemaak.
-
4
|Ezequiel 29:4|
Maar Ek sal hake in jou kakebene slaan en die visse van jou strome aan jou skubbe laat klewe; en Ek sal jou uit jou strome optrek, saam met al die visse van jou strome wat aan jou skubbe klewe.
-
5
|Ezequiel 29:5|
En Ek sal jou wegwerp in die woestyn, jou en al die visse van jou strome; op die oop veld sal jy val; jy sal nie bymekaargemaak of versamel word nie; aan die wilde diere van die aarde en aan die voëls van die hemel gee Ek jou as voedsel.
-
6
|Ezequiel 29:6|
En al die inwoners van Egipte sal weet dat Ek die HERE is, omdat hulle vir die huis van Israel 'n rietstok is--
-
7
|Ezequiel 29:7|
as Israel jou met die hand aanvat, knak jy en skeur hulle hele skouer oop; en as hulle op jou leun, dan breek jy en laat al hulle lendene wankel.
-
8
|Ezequiel 29:8|
Daarom, so sê die Here HERE: Kyk, Ek bring die swaard oor jou en sal mens en dier uit jou uitroei.
-
9
|Ezequiel 29:9|
En Egipteland sal 'n wildernis en puinhoop word, en hulle sal weet dat Ek die HERE is. Omdat hy sê: Die Nyl is myne, en ek het dit gemaak--
-
10
|Ezequiel 29:10|
daarom, kyk, Ek het dit teen jou en teen jou strome; en Ek sal Egipteland 'n volkome puinhoop maak, 'n wildernis van Migdol af tot by Siëne, en tot by die grens van Kus.
-
11
|Ezequiel 29:11|
Geen mens se voet sal daar deurgaan nie, en geen dier se poot sal daar deurgaan nie, en dit sal veertig jaar lank onbewoond wees.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior