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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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18
|João 16:18|
Hulle het dan gevra: Wat is dit wat Hy sê: 'n Klein tydjie? Ons weet nie wat Hy sê nie.
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19
|João 16:19|
En Jesus het gemerk dat hulle Hom wou vra, en Hy sê vir hulle: Ondervra julle mekaar daaroor dat Ek gesê het: 'n Klein tydjie, en julle sal My nie sien nie; en weer 'n klein tydjie, en julle sal My sien?
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20
|João 16:20|
Voorwaar, voorwaar Ek sê vir julle, julle sal ween en rou bedryf, maar die wêreld sal bly wees. En julle sal bedroef wees, maar julle droefheid sal in blydskap verander.
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21
|João 16:21|
'n Vrou het droefheid wanneer sy baar, omdat haar uur gekom het; maar wanneer die kindjie gebore is, dink sy nie meer aan haar benoudheid nie, om die blydskap dat 'n mens in die wêreld gebore is.
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22
|João 16:22|
Julle het dan ook nou droefheid, maar Ek sal julle weer sien en julle hart sal bly word, en niemand neem julle blydskap van julle weg nie.
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23
|João 16:23|
En in daardie dag sal julle My niks vra nie. Voorwaar, voorwaar Ek sê vir julle, alles wat julle die Vader sal vra in my Naam, sal Hy julle gee.
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24
|João 16:24|
Tot nou toe het julle niks in my Naam gevra nie. Bid en julle sal ontvang, sodat julle blydskap volkome kan wees.
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25
|João 16:25|
Hierdie dinge het Ek deur gelykenisse tot julle gespreek, maar daar kom 'n uur wanneer Ek nie meer deur gelykenisse tot julle sal spreek nie, maar julle openlik van die Vader sal vertel.
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26
|João 16:26|
In daardie dag sal julle in my Naam bid; en Ek sê nie vir julle dat Ek die Vader aangaande julle sal vra nie;
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27
|João 16:27|
want die Vader self het julle lief, omdat julle My liefgehad en geglo het dat Ek van God uitgegaan het.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior