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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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29
|Levítico 11:29|
Og blandt de smådyr som kryper på jorden, skal disse være de ureneste for eder: muldvarpen og musen og alle slags firben,
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30
|Levítico 11:30|
og pinnsvinet og jordrotten og padden og sneglen og kameleonen*. / {* Betydningen av de hebraiske navn er usikker.}
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31
|Levítico 11:31|
Disse skal være de ureneste for eder blandt alle smådyr; enhver som rører ved dem når de er døde, skal være uren til om aftenen.
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|Levítico 11:32|
Og alt det som noget av disse dyr faller på når de er døde, blir urent, enten det er et trekar eller klær eller skinn eller sekker, eller hvad redskap det kan være som det gjøres noget arbeid med; det skal legges i vann og være urent til om aftenen; da er det rent.
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33
|Levítico 11:33|
Og om noget av dem faller i et lerkar, så blir alt det som er i karet urent, og karet selv skal I slå i stykker;
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|Levítico 11:34|
all mat som folk eter, og som tillages med vann, blir da uren, og alt drikke som folk drikker, blir urent, hvad kar det enn er i.
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|Levítico 11:35|
Og alt det som slik en død kropp faller på, blir urent; enten det er ovn eller gryte, skal de brytes i stykker, de er urene og skal være urene for eder.
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36
|Levítico 11:36|
Bare kilder og brønner som det samler sig vann i, blir like rene; men den som rører ved deres døde kropper, blir uren.
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|Levítico 11:37|
Og om slik en død kropp faller på korn som skal såes, er kornet like rent;
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|Levítico 11:38|
men slåes det vann på såkornet, og en av de døde kropper faller på det, da skal kornet være urent for eder.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior