-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Det Norsk Bibelselskap (1930)
-
-
39
|Levítico 11:39|
Dør noget av de firføtte dyr som er til føde for eder, da skal den som rører ved dets døde kropp, være uren til om aftenen,
-
40
|Levítico 11:40|
og den som har ett av dets døde kropp, skal tvette sine klær og være uren til om aftenen; og den som har båret dets døde kropp, skal tvette sine klær og være uren til om aftenen.
-
41
|Levítico 11:41|
Alle smådyr som kryper på jorden, skal være en vederstyggelighet; de skal ikke etes.
-
42
|Levítico 11:42|
Hverken det som kryper på buken, eller det som går på fire føtter, eller det som har flere føtter iblandt alle smådyr som kryper på jorden, må I ete; det skal være en vederstyggelighet.
-
43
|Levítico 11:43|
Gjør ikke eder selv vederstyggelige ved noget sådant kryp, og la eder ikke smitte ved dem, så I blir urene!
-
44
|Levítico 11:44|
For jeg er Herren eders Gud, og I skal hellige eder, og I skal være hellige, for jeg er hellig; I skal ikke gjøre eder selv urene ved noget av det kryp som rører sig på jorden.
-
45
|Levítico 11:45|
For jeg er Herren, som førte eder op fra Egyptens land for å være eders Gud, og I skal være hellige, for jeg er hellig.
-
46
|Levítico 11:46|
Dette er loven om de firføtte dyr og fuglene og alle de liv som rører Sig i vannet, og om alle de dyr som kryper på jorden,
-
47
|Levítico 11:47|
så I kan skille mellem urent og rent, mellem dyr som kan etes, og dyr som ikke skal etes.
-
1
|Levítico 12:1|
Og Herren talte til Moses og sa:
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior