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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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|Levítico 13:4|
Men er det en hvit, lys flekk på huden, og den ikke ser dypere ut enn huden ellers, og hårene på den ikke er blitt hvite, da skal presten holde den syke innestengt i syv dager.
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5
|Levítico 13:5|
Den syvende dag skal presten se på ham igjen, og dersom han finner at det syke sted er uforandret å se til og ikke har bredt sig videre ut på huden, da skal han atter holde ham innestengt i syv dager.
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6
|Levítico 13:6|
Når så presten den syvende dag ser på ham ennu en gang og finner at det syke sted er bleknet og ikke har bredt sig videre ut på huden, da skal han si ham ren; det er da bare et utslett, og han skal tvette sine klær, så er han ren.
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7
|Levítico 13:7|
Men brer utslettet sig på huden efterat han har vist sig frem for presten for å bli sagt ren, da skal han ennu en gang vise sig frem for presten.
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8
|Levítico 13:8|
Når presten da ser på ham og finner at utslettet har bredt sig videre ut på huden, da skal han si ham uren; det er spedalskhet.
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9
|Levítico 13:9|
Når et menneske er blitt syk av spedalskhet, skal han føres til presten.
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10
|Levítico 13:10|
Når presten da ser på ham og finner at det er en hvit knute på huden, og at hårene på den er blitt hvite, og at det er tegn til vilt kjøtt i knuten,
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11
|Levítico 13:11|
da er det en gammel spedalskhet i huden på hans legeme, og presten skal si ham uren; han skal ikke lukke ham inne, for han er alt uren.
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|Levítico 13:12|
Men når spedalskheten bryter ut i huden, så den dekker den sykes hud helt fra hode til fot, overalt hvor prestens øie faller,
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13
|Levítico 13:13|
og presten da ser på det og finner at spedalskheten dekker hele hans legeme, da skal han si den syke ren; han er blitt hvit over det hele - han er ren.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior