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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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|Levítico 13:34|
Dersom da presten, når han den syvende dag ser på skurven, finner at skurven ikke har bredt sig ut på huden, og at den ikke ser dypere ut enn huden ellers, da skal han si ham ren, og han skal tvette sine klær, så er han ren.
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35
|Levítico 13:35|
Men dersom skurven brer sig ut på huden efterat han er sagt ren,
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|Levítico 13:36|
så skal presten se på ham, og dersom han finner at skurven har bredt sig ut på huden, da skal han ikke søke efter de gule hår; han er uren.
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|Levítico 13:37|
Men ser det for ham ut som skurven er uforandret, og det er vokset sorte hår på den, da er skurven lægt; han er ren, og presten skal si ham ren.
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38
|Levítico 13:38|
Når en mann eller kvinne får lyse flekker, hvite, lyse flekker, på huden,
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39
|Levítico 13:39|
og presten da ser på dem og finner lyse flekker av en blek, hvit farve på deres hud, da er det bare et ufarlig utslett som er brutt ut på huden; en sådan er ren.
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40
|Levítico 13:40|
Når en mann mister håret på hodet, så han blir skallet, da er han ren;
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|Levítico 13:41|
og når han mister håret fremme på hodet, så han blir fleinskallet, da er han ren.
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42
|Levítico 13:42|
Men er det en lyserød flekk der hvor han er skallet, enten det er bak eller fremme på hodet, da er det spedalskhet som bryter ut på det skallete sted, på bakhodet eller forhodet.
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43
|Levítico 13:43|
Og når presten ser på ham og finner at det er en lyserød knute på hans skallete bakhode eller forhode, av samme utseende som spedalskhet på huden,
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior