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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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54
|Levítico 13:54|
da skal han la det som flekkene er på tvette, og atter holde det innelåst i syv dager.
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55
|Levítico 13:55|
Og når presten så ser på det, efterat det er tvettet, og han finner at flekkene ikke ser anderledes ut enn før, men at de heller ikke har bredt sig videre ut, da er det urent, du skal brenne det op med ild; det er av det slag som eter sig inn, på vrangen eller på retten.
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56
|Levítico 13:56|
Men dersom presten, når han ser på det, finner at det sted som flekkene er på, er blitt blekt efter tvetningen, da skal han rive det av klæsplagget eller av skinnet eller av renningen eller av isletten.
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57
|Levítico 13:57|
Men sees flekkene enda på klæsplagget eller på renningen eller på isletten eller på det som er gjort av skinn, hvad det nu kan være, da er det spedalskhet som bryter ut; du skal brenne det som flekkene er på op med ild.
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58
|Levítico 13:58|
Men det klæsplagg eller den renning eller den islett eller de ting av skinn som flekkene går bort av når det tvettes, det skal atter tvettes, så er det rent.
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59
|Levítico 13:59|
Dette er loven om spedalskhet på et klæsplagg av ull eller av lin eller på renning eller på islett eller på noget som er gjort av skinn, hvad det nu kan være - når det skal sies rent og når urent.
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1
|Levítico 14:1|
Og Herren talte til Moses og sa:
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2
|Levítico 14:2|
Dette er loven om den spedalske, når han skal renses: Han skal føres til presten;
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3
|Levítico 14:3|
og presten skal gå utenfor leiren, og når da presten ser på ham og finner at han er helbredet for sin spedalskhet,
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4
|Levítico 14:4|
da skal presten befale at det for den som lar sig rense, skal tas to levende rene fugler og sedertre og karmosinrød ull og isop,
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior