-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Det Norsk Bibelselskap (1930)
-
-
44
|Levítico 13:44|
så er mannen spedalsk, han er uren; presten skal si ham uren; han har fått sykdommen på sitt hode.
-
45
|Levítico 13:45|
Den som er blitt rammet av spedalskhet, skal gå med sønderrevne klær og med uflidd hår; han skal tildekke sitt skjegg og rope: Uren, uren!
-
46
|Levítico 13:46|
Hele den tid han lider av sykdommen, skal han være uren; uren er han, han skal bo for sig selv, hans bolig skal være utenfor leiren.
-
47
|Levítico 13:47|
Når det kommer spedalskhet på et klæsplagg av ull eller av lin,
-
48
|Levítico 13:48|
eller på renning eller på islett av lin eller av ull eller på skinn eller på noget som er gjort av skinn,
-
49
|Levítico 13:49|
og flekkene på klæsplagget eller på skinnet eller på renningen eller på isletten eller på noget som er gjort av skinn, er grønnlige eller rødlige, da er det spedalskhet, og det skal vises frem for presten.
-
50
|Levítico 13:50|
Og når presten har sett på flekkene, skal han holde det som flekkene er på, innelåst i syv dager.
-
51
|Levítico 13:51|
Dersom han da den syvende dag ser at flekkene har bredt sig ut på klæsplagget eller på renningen eller på isletten eller på skinnet eller på noget som er gjort av skinn, da er det ondartet spedalskhet; det er urent.
-
52
|Levítico 13:52|
Og enten det er klæsplagget eller renningen eller isletten av ull eller av lin eller noget som er gjort av skinn, hvad det nu kan være, så skal det som flekkene er på brennes op; det er ondartet spedalskhet, det skal brennes op med ild.
-
53
|Levítico 13:53|
Men dersom presten, når han ser på det, finner at flekkene ikke har bredt sig ut på klæsplagget eller på renningen eller på isletten eller på det som er gjort av skinn, hvad det nu kan være,
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior