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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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24
|Levítico 13:24|
Når nogen får et brandsår på huden, og kjøttet som gror i brandsåret, viser sig som en lyserød eller hvit flekk,
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25
|Levítico 13:25|
så skal presten se på den, og dersom han finner at hårene på den lyse flekk er blitt hvite, og at den ser dypere ut enn huden ellers, da er det spedalskhet som er brutt ut i brandsåret, og presten skal si ham uren; det er spedalskhet.
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26
|Levítico 13:26|
Men finner presten, når han ser på den, at det ikke er hvite hår på den lyse flekk, og at den ikke er dypere enn huden ellers, og at den er blek, da skal han holde ham innestengt i syv dager.
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27
|Levítico 13:27|
Den syvende dag skal presten se på ham; dersom flekken da har bredt sig videre ut på huden, skal presten si ham uren; det er spedalskhet.
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28
|Levítico 13:28|
Men dersom den lyse flekk blir uforandret på sitt sted og ikke har bredt sig ut på huden, og den er blek, da er det en knute efter brandsåret, og presten skal si ham ren; for det er bare arret efter brandsåret.
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29
|Levítico 13:29|
Når en mann eller kvinne har et sykt sted på hodet eller i skjegget,
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30
|Levítico 13:30|
så skal presten se på det syke sted, og dersom han finner at det ser dypere ut enn huden ellers, og at det er gule, tynne hår på det, da skal han si ham uren; det er skurv, spedalskhet på hodet eller i skjegget.
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31
|Levítico 13:31|
Men dersom presten, når han ser på skurven, finner at den ikke ser dypere ut enn huden ellers, men at det ikke er sorte hår på den, da skal presten holde den som har skurven, innestengt i syv dager.
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32
|Levítico 13:32|
Den syvende dag skal presten se på det syke sted, og dersom han finner at skurven ikke har bredt sig ut, og at det ikke er gule hår på den, og at skurven ikke ser dypere ut enn huden ellers,
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|Levítico 13:33|
da skal den som har skurven rake sig, dog ikke der hvor skurven er; og presten skal atter holde ham innestengt i syv dager.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior