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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Νέα Ελλη
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15
|Ezequiel 26:15|
[] Ουτω λεγει Κυριος ο Θεος προς την Τυρον· δεν θελουσι σεισθη αι νησοι εις τον ηχον της πτωσεως σου, οταν οι τραυματιαι σου στεναζωσιν, οταν η σφαγη γινηται εν μεσω σου;
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16
|Ezequiel 26:16|
Τοτε παντες οι ηγεμονες της θαλασσης θελουσι καταβη απο των θρονων αυτων, και θελουσιν εκβαλει τας χλαμυδας αυτων και εκδυθη τα κεντητα ιματια αυτων· θελουσιν ενδυθη τρομον· κατα γης θελουσι καθησει και τρεμει κατα πασαν στιγμην και εκπληττεσθαι δια σε.
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17
|Ezequiel 26:17|
Και αναλαβοντες θρηνον δια σε θελουσι λεγει προς σε, Πως κατεστραφης, η κατοικουμενη υπο θαλασσοπορων, η περιφημος πολις, ητις ησο ισχυρα εν θαλασση, συ και οι κατοικοι σου, οιτινες διεδιδον τον τρομον αυτων εις παντας τους ενοικουντας εν αυτη.
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18
|Ezequiel 26:18|
Τωρα αι νησοι θελουσι τρεμει εν τη ημερα της πτωσεως σου, ναι, αι νησοι αι εν τη θαλασση θελουσι ταραχθη εν τη αφανεια σου.
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19
|Ezequiel 26:19|
Διοτι ουτω λεγει Κυριος ο Θεος· Οταν σε καταστησω πολιν ηρημωμενην ως τας πολεις τας μη κατοικουμενας, οταν επιφερω επι σε την αβυσσον και σε σκεπασωσιν υδατα πολλα,
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20
|Ezequiel 26:20|
οταν σε καταβιβασω μετα των καταβαινοντων εις λακκον, προς λαον αιωνιον, και σε θεσω εις τα κατωτατα της γης, εις τοπους ερημους απ' αιωνος, μετα των καταβαινοντων εις λακκον, δια να μη κατοικηθης, και οταν αποκαταστησω δοξαν εν τη γη των ζωντων,
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21
|Ezequiel 26:21|
θελω σε καταστησει τρομον και δεν θελεις υπαρχει· και θελεις ζητηθη και δεν θελεις ευρεθη πλεον εις τον αιωνα, λεγει Κυριος ο Θεος.
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1
|Ezequiel 27:1|
[] Και εγεινε λογος Κυριου προς εμε, λεγων,
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2
|Ezequiel 27:2|
Και συ, υιε ανθρωπου, αναλαβε θρηνον δια την Τυρον,
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3
|Ezequiel 27:3|
και ειπε προς την Τυρον την κειμενην εν τη εισοδω της θαλασσης, την εμπορευομενην μετα των λαων εν πολλαις νησοις, Ουτω λεγει Κυριος ο Θεος· Τυρος, συ ειπας, Εγω ειμαι πληρης εις το καλλος.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior