-
-
New International Version
-
-
14
|Ester 5:14|
His wife Zeresh and all his friends said to him, “Have a gallows built, seventy-five feet [Hebrew fifty cubits (about 23 metres)] high, and ask the king in the morning to have Mordecai hanged on it. Then go with the king to the dinner and be happy.” This suggestion delighted Haman, and he had the gallows built.
-
1
|Ester 6:1|
That night the king could not sleep; so he ordered the book of the chronicles, the record of his reign, to be brought in and read to him.
-
2
|Ester 6:2|
It was found recorded there that Mordecai had exposed Bigthana and Teresh, two of the king’s officers who guarded the doorway, who had conspired to assassinate King Xerxes.
-
3
|Ester 6:3|
“What honour and recognition has Mordecai received for this?” the king asked. “Nothing has been done for him,” his attendants answered.
-
4
|Ester 6:4|
The king said, “Who is in the court?” Now Haman had just entered the outer court of the palace to speak to the king about hanging Mordecai on the gallows he had erected for him.
-
5
|Ester 6:5|
His attendants answered, “Haman is standing in the court.” “Bring him in,” the king ordered.
-
6
|Ester 6:6|
When Haman entered, the king asked him, “What should be done for the man the king delights to honour?” Now Haman thought to himself, “Who is there that the king would rather honour than me?”
-
7
|Ester 6:7|
So he answered the king, “For the man the king delights to honour,
-
8
|Ester 6:8|
have them bring a royal robe the king has worn and a horse the king has ridden, one with a royal crest placed on its head.
-
9
|Ester 6:9|
Then let the robe and horse be entrusted to one of the king’s most noble princes. Let them robe the man the king delights to honour, and lead him on the horse through the city streets, proclaiming before him, `This is what is done for the man the king delights to honour!’“
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva