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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Peshitta (NT)
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27
|Mateus 25:27|
ܘܠܐ ܗܘܐ ܠܟ ܕܬܪܡܐ ܟܤܦܝ ܥܠ ܦܬܘܪܐ ܘܐܬܐ ܗܘܝܬ ܐܢܐ ܘܬܒܥ ܗܘܝܬ ܕܝܠܝ ܥܡ ܪܒܝܬܗ ܀
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28
|Mateus 25:28|
ܤܒܘ ܗܟܝܠ ܡܢܗ ܟܟܪܐ ܘܗܒܘܗ ܠܗܘ ܕܐܝܬ ܠܗ ܥܤܪ ܟܟܪܝܢ ܀
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29
|Mateus 25:29|
ܠܡܢ ܓܝܪ ܕܐܝܬ ܠܗ ܢܬܝܗܒ ܠܗ ܘܢܬܬܘܤܦ ܠܗ ܘܗܘ ܕܝܢ ܕܠܝܬ ܠܗ ܘܐܦ ܗܘ ܕܐܝܬ ܠܗ ܢܫܬܩܠ ܡܢܗ ܀
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30
|Mateus 25:30|
ܘܠܥܒܕܐ ܒܛܝܠܐ ܐܦܩܘܗܝ ܠܚܫܘܟܐ ܒܪܝܐ ܬܡܢ ܢܗܘܐ ܒܟܝܐ ܘܚܘܪܩ ܫܢܐ ܀
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31
|Mateus 25:31|
ܡܐ ܕܐܬܐ ܕܝܢ ܒܪܗ ܕܐܢܫܐ ܒܫܘܒܚܗ ܘܟܠܗܘܢ ܡܠܐܟܘܗܝ ܩܕܝܫܐ ܥܡܗ ܗܝܕܝܢ ܢܬܒ ܥܠ ܬܪܢܘܤ ܕܫܘܒܚܗ ܀
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|Mateus 25:32|
ܘܢܬܟܢܫܘܢ ܩܕܡܘܗܝ ܟܠܗܘܢ ܥܡܡܐ ܘܢܦܪܫ ܐܢܘܢ ܚܕ ܡܢ ܚܕ ܐܝܟ ܪܥܝܐ ܕܡܦܪܫ ܥܪܒܐ ܡܢ ܓܕܝܐ ܀
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33
|Mateus 25:33|
ܘܢܩܝܡ ܥܪܒܐ ܡܢ ܝܡܝܢܗ ܘܓܕܝܐ ܡܢ ܤܡܠܗ ܀
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|Mateus 25:34|
ܗܝܕܝܢ ܢܐܡܪ ܡܠܟܐ ܠܗܢܘܢ ܕܡܢ ܝܡܝܢܗ ܬܘ ܒܪܝܟܘܗܝ ܕܐܒܝ ܝܪܬܘ ܡܠܟܘܬܐ ܕܥܬܝܕܐ ܗܘܬ ܠܟܘܢ ܡܢ ܬܪܡܝܬܗ ܕܥܠܡܐ ܀
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|Mateus 25:35|
ܟܦܢܬ ܓܝܪ ܘܝܗܒܬܘܢ ܠܝ ܠܡܐܟܠ ܘܨܗܝܬ ܘܐܫܩܝܬܘܢܢܝ ܐܟܤܢܝܐ ܗܘܝܬ ܘܟܢܫܬܘܢܢܝ ܀
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|Mateus 25:36|
ܥܪܛܠܝܐ ܗܘܝܬ ܘܟܤܝܬܘܢܢܝ ܟܪܝܗ ܗܘܝܬ ܘܤܥܪܬܘܢܢܝ ܘܒܝܬ ܐܤܝܪܐ ܗܘܝܬ ܘܐܬܝܬܘܢ ܠܘܬܝ ܀
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva