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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 Peshitta (NT) Peshitta (NT)
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									1
									 
									 
									|Mateus 18:1|
									ܒܗܝ ܫܥܬܐ ܩܪܒܘ ܬܠܡܝܕܐ ܠܘܬ ܝܫܘܥ ܘܐܡܪܝܢ ܡܢܘ ܟܝ ܪܒ ܒܡܠܟܘܬܐ ܕܫܡܝܐ ܀									
     
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									2
									 
									 
									|Mateus 18:2|
									ܘܩܪܐ ܝܫܘܥ ܛܠܝܐ ܘܐܩܝܡܗ ܒܝܢܬܗܘܢ ܀									
     
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									3
									 
									 
									|Mateus 18:3|
									ܘܐܡܪ ܐܡܝܢ ܐܡܪܢܐ ܠܟܘܢ ܕܐܠܐ ܬܬܗܦܟܘܢ ܘܬܗܘܘܢ ܐܝܟ ܛܠܝܐ ܠܐ ܬܥܠܘܢ ܠܡܠܟܘܬܐ ܕܫܡܝܐ ܀									
     
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									4
									 
									 
									|Mateus 18:4|
									ܡܢ ܗܟܝܠ ܕܡܡܟܟ ܢܦܫܗ ܐܝܟ ܗܢܐ ܛܠܝܐ ܗܘ ܢܗܘܐ ܪܒ ܒܡܠܟܘܬܐ ܕܫܡܝܐ ܀									
     
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									5
									 
									 
									|Mateus 18:5|
									ܘܡܢ ܕܢܩܒܠ ܐܝܟ ܛܠܝܐ ܗܢܐ ܒܫܡܝ ܠܝ ܡܩܒܠ ܀									
     
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									6
									 
									 
									|Mateus 18:6|
									ܘܟܠ ܕܢܟܫܠ ܠܚܕ ܡܢ ܗܠܝܢ ܙܥܘܪܐ ܕܡܗܝܡܢܝܢ ܒܝ ܦܩܚ ܗܘܐ ܠܗ ܕܬܗܘܐ ܬܠܝܐ ܪܚܝܐ ܕܚܡܪܐ ܒܨܘܪܗ ܘܡܛܒܥ ܒܥܘܡܩܘܗܝ ܕܝܡܐ ܀									
     
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									7
									 
									 
									|Mateus 18:7|
									ܘܝ ܠܥܠܡܐ ܡܢ ܡܟܫܘܠܐ ܐܢܢܩܐ ܓܝܪ ܕܢܐܬܘܢ ܡܟܫܘܠܐ ܘܝ ܕܝܢ ܠܓܒܪܐ ܕܒܐܝܕܗ ܢܐܬܘܢ ܡܟܫܘܠܐ ܀									
     
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									8
									 
									 
									|Mateus 18:8|
									ܐܢ ܕܝܢ ܐܝܕܟ ܐܘ ܪܓܠܟ ܡܟܫܠܐ ܠܟ ܦܤܘܩܝܗ ܘܫܕܝܗ ܡܢܟ ܛܒ ܗܘ ܠܟ ܕܬܥܘܠ ܠܚܝܐ ܟܕ ܚܓܝܤ ܐܢܬ ܐܘ ܟܕ ܦܫܝܓ ܘܠܐ ܟܕ ܐܝܬ ܠܟ ܬܪܬܝܢ ܐܝܕܝܢ ܐܘ ܬܪܬܝܢ ܪܓܠܝܢ ܬܦܠ ܒܢܘܪܐ ܕܠܥܠܡ ܀									
     
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									9
									 
									 
									|Mateus 18:9|
									ܘܐܢ ܗܘ ܕܥܝܢܟ ܡܟܫܠܐ ܠܟ ܚܨܝܗ ܘܫܕܝܗ ܡܢܟ ܛܒ ܗܘ ܠܟ ܕܒܚܕܐ ܥܝܢܐ ܬܥܘܠ ܠܚܝܐ ܘܠܐ ܟܕ ܐܝܬ ܠܟ ܬܪܬܝܢ ܥܝܢܝܢ ܬܦܠ ܒܓܗܢܐ ܕܢܘܪܐ ܀									
     
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									10
									 
									 
									|Mateus 18:10|
									ܚܙܘ ܠܐ ܬܒܤܘܢ ܥܠ ܚܕ ܡܢ ܗܠܝܢ ܙܥܘܪܐ ܐܡܪ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܓܝܪ ܕܡܠܐܟܝܗܘܢ ܒܫܡܝܐ ܒܟܠܙܒܢ ܚܙܝܢ ܦܪܨܘܦܗ ܕܐܒܝ ܕܒܫܡܝܐ ܀									
     
 
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				- Sugestões 
 

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva