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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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|Atos 9:8|
Niin Saulus nousi maasta ja ei nähnyt ketään avoimilla silmillä; mutta he taluttivat häntä kädestä ja veivät Damaskuun.
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9
|Atos 9:9|
Ja hän oli kolme päivää näkemättä ja ei syönyt eikä juonut.
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10
|Atos 9:10|
Niin yksi opetuslapsi oli Damaskussa, Ananias nimeltä, jolle Herra sanoi näyssä: Ananias! Hän sanoi: Herra, tässä minä olen.
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11
|Atos 9:11|
Herra sanoi hänelle: nouse ja mene sille kadulle, joka Oikiaksi kutsutaan, ja kysy Juudan huoneessa sitä, joka Saulus Tarsilaiseksi kutsutaan; sillä katso, hän rukoilee.
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12
|Atos 9:12|
Ja hän näki näyssä yhden miehen, nimeltä Ananias, tulevan sisälle ja panevan kätensä hänen päällensä, että hän sais näkönsä jälleen.
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13
|Atos 9:13|
Niin Ananias vastasi: Herra, minä olen kuullut monelta tästä miehestä, kuinka paljon pahaa hän sinun pyhilles on tehnyt Jerusalemissa.
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14
|Atos 9:14|
Ja hänellä on nytkin valta ylimmäisiltä papeilta täällä kiinni sitoa kaikki ne, jotka sinun nimeäs rukoilevat.
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15
|Atos 9:15|
Niin sanoi Herra hänelle: mene! sillä hän on minulle valittu ase, kantamaan minun nimeäni pakanain, ja kuningasten, ja Israelin lasten eteen.
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16
|Atos 9:16|
Sillä minä tahdon hänelle näyttää, kuinka paljon hänen pitää kärsimän minun nimeni tähden.
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17
|Atos 9:17|
Niin Ananias meni sinne ja tuli huoneeseen sisälle ja pani kätensä hänen päällensä, ja sanoi: rakas veljeni Saul! se Herra lähetti minun, (Jesus, joka sinulle ilmestyi tiellä, jotas vaelsit,) että sinä saisit näkös jälleen, ja Pyhällä Hengellä täytettäisiin.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior