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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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18
|Atos 9:18|
Ja hänen silmistänsä putosivat kohta niinkuin suomukset, ja hän sai sillä hetkellä näkönsä jällensä, nousi ja kastettiin.
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19
|Atos 9:19|
Ja kuin hän otti ruokaa, niin hän vahvistui. Ja Saulus oli muutamat päivät opetuslasten kanssa, jotka olivat Damaskussa,
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20
|Atos 9:20|
Ja saarnasi kohta synagogassa Kristuksesta, että hän on Jumalan Poika.
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21
|Atos 9:21|
Niin kaikki, jotka sen kuulivat, hämmästyivät ja sanoivat: eikö tämä ole se, joka kaikkia niitä hävitti Jerusalemissa, jotka sitä nimeä rukoilivat, ja tuli myös tänne sitä varten, että hän ne sidottuna veis ylimmäisille papeille?
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22
|Atos 9:22|
Mutta Saulus tuli aina jalommaksi ja ajoi Juudalaisia takaperin, jotka Damaskussa olivat, täydellisesti vahvistain, että tämä on Kristus.
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23
|Atos 9:23|
Ja monen päivän perästä pitivät Juudalaiset neuvoa keskenänsä tappaaksensa häntä.
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24
|Atos 9:24|
Mutta Saulukselle ilmoitettiin heidän väijymisensä. Ja he vartioitsivat portissa yötä ja päivää tappaaksensa häntä.
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25
|Atos 9:25|
Niin opetuslapset ottivat hänen yöllä, päästivät alas ylitse muurin, ja laskivat korissa maahan.
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26
|Atos 9:26|
Mutta kuin Saulus tuli Jerusalemiin, tahtoi hän itsiänsä antaa opetuslasten sekaan, mutta he pelkäsivät kaikki häntä, eikä uskoneet häntä opetuslapseksi.
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27
|Atos 9:27|
Vaan Barnabas otti hänen ja vei apostolien tykö, ja jutteli heille, kuinka hän tiellä Herran nähnyt oli, ja että hän oli puhunut hänen kanssansa, ja kuinka hän oli rohkiasti Damaskussa Jesuksen nimestä puhunut.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior