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Afrikaans (1953)
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|Filemom 1:11|
wat vroeër vir jou nutteloos was, maar nou baie nuttig vir jou en vir my. Ek stuur hom terug;
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|Filemom 1:12|
maar neem jy hom, dit is my eie hart, aan.
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|Filemom 1:13|
Ek wou hom by my hou, sodat hy my in die boeie van die evangelie in jou plek kan dien.
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|Filemom 1:14|
Maar sonder jou goedkeuring wou ek niks doen nie, sodat jou goedheid nie uit dwang sou wees nie, maar uit vrye keuse.
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|Filemom 1:15|
Want miskien is hy om hierdie rede 'n tydjie van jou geskei, dat jy hom vir altyd kan besit,
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|Filemom 1:16|
nie meer as 'n slaaf nie, maar méér as 'n slaaf, as 'n geliefde broeder in die vlees sowel as in die Here, veral vir my, hoeveel te meer vir jou.
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|Filemom 1:17|
As jy my dan vir 'n metgesel hou, neem hom aan net soos vir my.
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|Filemom 1:18|
En as hy jou benadeel het of iets skuld, sit dit op my rekening--
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|Filemom 1:19|
ek, Paulus, het dit met my eie hand geskrywe: ek sal betaal--om nie te sê jou rekening nie, want jy is daarby jou eie persoon ook aan my verskuldig.
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|Filemom 1:20|
Ja, broeder, mag ek tog van jou voordeel trek in die Here! Verkwik my hart in die Here.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva