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Afrikaans (1953) -
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|Filemom 1:11|
wat vroeër vir jou nutteloos was, maar nou baie nuttig vir jou en vir my. Ek stuur hom terug;
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|Filemom 1:12|
maar neem jy hom, dit is my eie hart, aan.
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|Filemom 1:13|
Ek wou hom by my hou, sodat hy my in die boeie van die evangelie in jou plek kan dien.
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|Filemom 1:14|
Maar sonder jou goedkeuring wou ek niks doen nie, sodat jou goedheid nie uit dwang sou wees nie, maar uit vrye keuse.
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|Filemom 1:15|
Want miskien is hy om hierdie rede 'n tydjie van jou geskei, dat jy hom vir altyd kan besit,
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|Filemom 1:16|
nie meer as 'n slaaf nie, maar méér as 'n slaaf, as 'n geliefde broeder in die vlees sowel as in die Here, veral vir my, hoeveel te meer vir jou.
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|Filemom 1:17|
As jy my dan vir 'n metgesel hou, neem hom aan net soos vir my.
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|Filemom 1:18|
En as hy jou benadeel het of iets skuld, sit dit op my rekening--
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|Filemom 1:19|
ek, Paulus, het dit met my eie hand geskrywe: ek sal betaal--om nie te sê jou rekening nie, want jy is daarby jou eie persoon ook aan my verskuldig.
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|Filemom 1:20|
Ja, broeder, mag ek tog van jou voordeel trek in die Here! Verkwik my hart in die Here.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva