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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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37
|Números 29:37|
hulle spysoffer en hulle drankoffers vir die bul, die ram en die lammers, na hulle getal, volgens die voorskrif;
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38
|Números 29:38|
en een bokram as sondoffer, behalwe die voortdurende brandoffer, en die spysoffer en die drankoffer wat daarby behoort.
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39
|Números 29:39|
Dit moet julle tot eer van die HERE op jul feestye berei, behalwe julle geloftes en julle vrywillige gawes, of dit al brandoffers is of spysoffers of drankoffers of dankoffers.
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40
|Números 29:40|
En Moses het aan die kinders van Israel alles gesê net soos die HERE Moses beveel het.
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1
|Números 30:1|
En Moses het met die stamhoofde van die kinders van Israel gespreek en gesê: Dit is die saak wat die HERE beveel het:
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2
|Números 30:2|
As iemand aan die HERE 'n gelofte doen of 'n eed sweer waardeur hy homself verbind om hom van iets te onthou, moet hy sy woord nie breek nie; hy moet handel volgens alles wat uit sy mond uitgaan.
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3
|Números 30:3|
Maar as 'n vrou aan die HERE 'n gelofte doen of haarself verbind om haar te onthou, terwyl sy in haar vader se huis is in haar jeug,
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4
|Números 30:4|
en haar vader van haar gelofte hoor of van die onthouding waartoe sy haarself verbind het, en haar vader swyg teenoor haar, dan sal al haar geloftes van krag wees, en elke onthouding waartoe sy haarself verbind het, sal van krag wees.
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5
|Números 30:5|
Maar as haar vader haar terughou op die dag dat hy daarvan hoor, sal al haar geloftes en elke onthouding waartoe sy haarself verbind het, nie van krag wees nie; en die HERE sal haar dit vergewe, omdat haar vader haar teruggehou het.
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6
|Números 30:6|
Maar as sy trou terwyl haar geloftes op haar rus of iets wat onverskillig uitgespreek is, waardeur sy haarself verbind het,
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior