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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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8
|Números 28:8|
En die ander lam moet jy teen die aand berei; met dieselfde spysoffer as in die môre en met die drankoffer wat daarby behoort, moet jy dit berei--'n vuuroffer van lieflike geur aan die HERE.
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9
|Números 28:9|
Maar op die sabbatdag twee jaaroud lammers sonder gebrek en twee-tiendes van 'n efa fynmeel as spysoffer, met olie gemeng, en die drankoffer wat daarby behoort.
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10
|Números 28:10|
Dit is die brandoffer van die sabbat op elke sabbat, behalwe die voortdurende brandoffer en die drankoffer wat daarby behoort.
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11
|Números 28:11|
En by die begin van julle maande moet julle 'n brandoffer aan die HERE bring: twee jong bulle en een ram, sewe jaaroud lammers sonder gebrek;
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12
|Números 28:12|
en drie-tiendes van 'n efa fynmeel as spysoffer, met olie gemeng, vir elke bul, en twee tiendes fynmeel as spysoffer, met olie gemeng, vir die een ram;
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13
|Números 28:13|
en een-tiende fynmeel as spysoffer, met olie gemeng, vir elke lam. Dit is 'n brandoffer, 'n lieflike geur, 'n vuuroffer aan die HERE.
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14
|Números 28:14|
En hulle drankoffers moet wees 'n half-hin wyn vir 'n bul en 'n derde van 'n hin vir 'n ram en 'n kwart-hin vir 'n lam. Dit is die brandoffer by elke nuwemaan, vir die maande van die jaar.
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15
|Números 28:15|
Ook moet een bokram as sondoffer aan die HERE berei word, behalwe die voortdurende brandoffer en die drankoffer wat daarby behoort.
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16
|Números 28:16|
En in die eerste maand, op die veertiende dag van die maand, is die pasga van die HERE.
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17
|Números 28:17|
En op die vyftiende dag van hierdie maand is dit fees; sewe dae lank moet ongesuurde brode geëet word.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior